AS PERGUNTAS DA SÁBADO
PARA O CEO DA ALTICE PORTUGAL, ALEXANDRE FONSECA, (A/C DA ASSESSORA RENATA SANTOS SILVA)
A Meo/Altice Portugal vendeu no último ano e meio quatro imóveis em Lisboa que integravam o fundo imobiliário da antiga PT: o edifício Sapo, um prédio na Estefânia, outro na Andrade Corvo e mais um na zona do Marquês de Pombal.
• Quer esclarecer quais foram os procedimentos adotados nestes negócios imobiliários? Se existia um preço mínimo de venda, quais as datas das avaliações dos imóveis e quem foi eventualmente a entidade responsável por elas e se existiram vários concorrentes aos negócios e quais eram os valores das propostas apresentadas?
• Quer esclarecer quais foram, exatamente, os valores das vendas e as empresas que compraram os quatro imóveis acima indicados?
• Quer esclarecer se, entre as empresas compradoras atrás referidas, alguma delas tem ligações societárias a entidades detidas ou controladas por Hernâni Vaz Antunes e sócios deste?
• Em caso afirmativo, quer esclarecer se o facto de Hernâni Vaz Antunes já ter sido publicamente apresentado como colaborador da Altice Portugal pesou na decisão e nos valores das vendas dos imóveis em causa?
• No período em que decorreram as vendas dos quatro imóveis já referidos, Alexandre Fonseca e a esposa compraram também um imóvel no concelho de Oeiras. Quer esclarecer se a empresa que lhes vendeu este imóvel foi a Vintagepanóplia? Em caso afirmativo, quer esclarecer as condições da respetiva aquisição e se sabia que a Vintagepanóplia tinha relações societárias com a/s empresa/s que adquiriram os já referidos quatro imóveis da Meo/Altice Portugal?
• Quer acrescentar mais algum dado ou informação sobre o assunto em causa?