Corrida contra o tempo
corre contra o tempo: precisa de reformas e de combater o novo terrorismo, mas emperra. Velhos fantasmas, sistema partidário disfuncional, resquícios do totalitarismo, corrupção, caos e incompetência.
É como se no mesmo bote de salvação uns remassem no sentido certo, e outros deixassem entrar água, por desleixo, incúria, ou egoísmo “de classe”.
Tudo o que estava a ser feito para separar um conflito militar de ações policiais, ou para reformar os serviços de informações, acabando para sempre com a sua função de vigilância política interna, foi gravemente beliscado pelos últimos acontecimentos.
Mas é aos moçambicanos que compete escolher o que querem, no tal bote. Não nos iludamos. W