SÁBADO

Novas armas contra a dor crónica

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Antónia Fontes Lisboa

A dor crónica é uma doença que afeta cada vez mais pessoas, sobretudo as mulheres, e é provocada por diversos fatores, como o sedentaris­mo, a depressão, o stresse, má alimentaçã­o, etc. Mais do que tomar medicação para aliviar a dor, mudar alguns hábitos é fundamenta­l e está provado que praticar exercício traz benefícios diretos na redução da dor. Nem é preciso praticar um desporto que puxe muito pelo corpo e que possa agravar o mal-estar, existem terapias focadas na dor crónica. (...)

César Duarte Coimbra Já chegou à Madeira!

A crise política já chegou à Madeira e não parece que seja coisa pouca. Nada tem a ver com o caso que levou à demissão de António Costa – em que o nome do primeiro-ministro foi apenas referido nas escutas. O que têm a dizer os políticos de direita que exigiram a saída de Costa e a queda do Governo? E o “justiceiro” Cavaco Silva? E Marcelo Rebelo de Sousa terá dois pesos e duas medidas?

Nuno Mendes Alves Pereira Loriga Nada de novo nesta AD

Como português fiquei estarrecid­o e surpreendi­do ao ler na revista SÁBADO a reportagem sobre a figura do ressabiado Gonçalo da Câmara Pereira. Mais espantado fiquei ao ver como Luís Montenegro o foi convidar para formar a AD. Assim vai a nossa triste democracia. Gonçalo da Câmara Pereira é um homem sem formação e quando assim acontece não existe respeito nem educação. Lamentável e indesejáve­l como a AD tem nas suas fileiras e na sua lista uma pessoa como este senhor, uma jogada muito perigosa para as eleições que se avizinham. Portanto, nada de novo nesta AD.

Emanuel Caetano Ermesinde Onde para a polícia

Junto à estação ferroviári­a de uma das cidades mais populosas do País, alguém teve um surto psicótico e decidiu destruir tudo o que conseguiu. Sinais de trânsito, caixotes do lixo, ecopontos, esplanadas e até uma mota. Delirando, o indivíduo chega a agredir elementos da própria família que o tentavam acalmar. Ligando para a PSP a requisitar ajuda, a resposta não poderia ser mais desinteres­sada: “Não temos viaturas disponívei­s.” Inaceitáve­l como uma instituiçã­o pública de segurança não tem os meios necessário­s (...) para dar resposta às necessidad­es da sociedade, parecendo que está à espera que seja o cidadão a fazer justiça com as próprias mãos.

Vítor Colaço Santos São João das Lampas Chega é violência!

Chega (CH) é uma designação de violência, que caracteriz­a este partido parafascis­ta. Um, entre exemplos de violência: Um jornalista do Expresso foi retirado de uma sala, onde conferenci­ava o líder daquele partido, com uso de excessiva força, com a complacênc­ia de André Ventura e da sua guarda pessoal. Isto é repugnante e merece resposta judicial. (...) Alguns concidadão­s são enganados por esta gente, por falta de consciênci­a e ingenuidad­e políticas, aliada a uma baixa escolarida­de (...). O CH diz que faz mossa ao sistema. Mossa aos mais ricos que o financiam? Não! Não nos enganem, seria uma contradiçã­o combater quem lhes financia cartazes, convenções e campanhas eleitorais. (...) ●

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