Os alimentos ideais para perder peso
Ao escrever o artigo de capa desta edição, sobre alimentos que ajudam a emagrecer, a jornalista Susana Lúcio fez uma avaliação à sua própria alimentação. Conclusão: tem de reduzir o pão e a manteiga – um dos erros mais comuns entre aqueles que contaram à SÁBADO como perderam peso. Pior é não evitar olhar para os pratos das restantes pessoas sentadas num restaurante e imaginar o ponteiro da balança a subir ao olhar para o bife com ovo a cavalo acompanhado de arroz e batatas fritas. A nutricionista Rita Varela Ramos experimenta o mesmo: “Quando vou ao supermercado e olho para as escolhas que as pessoas fazem só me apetece dizer: ‘Não!’”
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Portugal e a arte nazi
Durante 40 minutos, a editora Vanda Marques conversou, via Zoom, com Neill Lochery. O autor escocês explicou as revelações do seu livro que seguem o rasto da arte roubada pelos nazis e a tentativa de a fazer escapar dos Aliados. Portugal foi um dos países neutros que serviu para acolher leilões secretos de obras de arte, tesouros e outras peças que foram saqueadas aos judeus. A livraria Buchholz, em Lisboa, era um dos locais onde aconteciam estes leilões. Lochery revelou a forma como muitas obras que os nazis saquearam foram vendidas e como outros galeristas e investidores se aproveitaram do desespero dos refugiados judeus para comprar pinturas ao desbarato. Como refere o historiador, os países neutros acabaram por tirar partido da guerra – de forma questionável em termos éticos.
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Valdo: as histórias e as emoções
Sentados na esplanada da Fundação Calouste Gulbenkian, o jornalista Carlos Gonçalo Morais e o ex-futebolista Valdo começaram a conversar sobre as muitas peripécias e histórias do antigo craque do Benfica pouco depois das 11h, e quando a entrevista acabou já passava das 16h. Quando o repórter disse as horas a Valdo, ele nem queria acreditar – e sem almoçarem. O ex-futebolista emocionou-se ao falar da seleção do Brasil e contou o que sentiu já depois de ter deixado de jogar, nomeadamente quando ouviu o hino e viu ao vivo o escrete, em Portugal – “Não liga, sou chorão mesmo.”
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À conversa com Bárbara Branco
Apesar das dores num pé (maltratado na véspera, num jogo de futebol com amigos), o editor Gonçalo Correia andou numa “corrida” contra o tempo para poder entrevistar Bárbara Branco, que está de regresso ao teatro, com Quis Saber Quem Sou, uma produção do D. Maria II encenada por Pedro Penim. A jovem atriz, de 24 anos, esteve a ensaiar na Tóbis, os antigos estúdios da RTP (o Teatro Nacional está fechado para obras de requalificação) e tudo teve de ser feito em menos de duas horas, porque aquele espaço, no Lumiar, fechava às 19h. ●