O olhar da psicóloga sobre 100 filmes do século XXI
“Picasso dizia que se leva muito tempo até ficar novo. Realmente é necessária muita maturidade para se deixar espantar, inventar, apaixonar, amar. Talvez uma boa velhice dependa dessa capacidade de ir ficando cada vez menos esclerosado, até se ser criança outra vez”, escreveu Joana Amaral Dias sobre o filme Amour .Éa primeira das cem críticas/crónicas reunidas no seu novo livro, Sonhos Públicos – O Imaginário Colectivo em 100 Filmes do Século XXI.