A ferro e fogo
O3.º programa de Pesadelo na Cozinha, da TVI– queser áexibidono domingo, 26– promete maisuma rodada de emoções. Desta vez, a vítima deLjubo mi rS tanisicéo restaurante Tapas, situado na Praça de Toiros da Moita.
Ali, ochef volta a cruzar-secofuncional, em que as relações familiares se confundem comas profissionais, já que a patroa (Alexandra) e o cozinheiro (Jorge) são casados. Mas aquilo que, à partida, até podia constituir uma vantagem – a cumplicidade e a união familiar – acaba por se transformar num imbróglio emocional... Ela, queé ta ró loga por paixão,t em-se dedicado ao negócio deforma interventiva, quiçá, para colmatar as falhas do marido, que, pela função, deveria assumir a liderança. Mas ele, cuja paixão pela cozinha se desvaneceu há já algum tempo, tem negligenciado o seu papel. Daí, Alexandra se ter tornado a voz de comando do restaurante, criticando a passividade de Jorge, acusando-o de exagero nas doses, de raramente fazer os pratos de forma igual e de não primar pela organização.
REFORMULAR DE CIMA A BAIXO
É neste quadro que Ljubomir Stanisic tem de intervir, para tentar salvar o negócio.
O conceituado chefjugoslavo vê-se, novamente, a braços com mais uma situação disfuncional, em que as relações familiares se confundem com o negócio, que caminha para o desastre... se nada for feito. Mais uma noite de emoções
Mas, para isso, tem de pôr cada macaco em seu galho: Alexandra tem de delegar mais, dando espaço para que todos possam desempenhar as suas tarefas, enquanto Jorge tem de recuperar a sua confiança e paixão pela cozinha.
A solução passa por uma reviravolta na carta do restaurante, nos produtos, nalguns pratos e na própria decoração do Tapas, cuja reinauguração faz-se perante um grupo de amigos, onde um cliente especial dá a sua opinião sincera: o pai de Jorge.