Bacalhau “
Vida Nova/ É aquilo que mais um leque de músicos “que de alguma quero/Começar do ponto forma a ajudassem a entrelaçar a música zero/Meu destino refazer/E mimar-me.” algo-saxonica com a música de raiz portuguesa” Começa assim o primeirodiscoasolo, ou não tivesse ela própria influênciasquevãodeAmáliaRodriguesaos NomePróprio, de Ana Bacalhau, que dá voz a PearlJam. “Na minha cabeça sempre imaginei esse projeto ímpar da música portuguesa algo entre Fausto e António Variações, chamadoDeolinda.Aofinalde11anosacantarassingularidadeseoquotidianodosoutros,acantoravira-seagoraparadentrode com matizes de outras paragens. E tudo isto falando sobre mim, claro.” O resultado são 15 canções biográficas, casa, para cantar as peculiaridades, os medos que lembram a todos, por exemplo, a e os defeitos de si própria. “menina rabina do passado” ,a “pequena E para o fazer não poupou nos “mimos”, gorducha que dava muito conteúdo tendo desafiado alguns dos mais talentosos para piadas” ou que “Bacalhau é escritores de canções, entre os quais, mesmo sobrenome inscrito na certidão”. Jorge Cruz, Nuno Prata, Miguel Araújo, Nome Próprio conta ainda com três Capicua, Márcia ou Samuel Úria. É uma temas assinados pela própria Ana Bacalhau, Ana Bacalhau servida em versão gourmet. que acabou por receber parte da “Quando comecei a falar com os inspiração da sua filha Luz, nascida há autores, o que lhes disse foi que nos cinco meses. “Foi uma das coisas maravilhosas Deolinda cantava histórias de outras que me aconteceu porque até pessoas e agora queria cantar-me a agora só tinha um gato que odiava música mim. E todos eles souberam ler-me e que não gostava de me ouvir cantar”, bem”,explicaAnaBacalhau,queprocurou diz, entre risos.
DISCO NOME PRÓPRIO EDITORA UNIVERSAL PREÇO 15,99€
Para fazer um álbum essencialmente biográfico, cantora dos Deolinda desafiou alguns dos melhores letristas portugueses a escrever sobre si
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