TV Guia

Susto de MORTE

A passagem de ano foi tudo o que a atriz pediu: tranquila, com a filha e com muito sol. Porém, no final, quase se viu no meio do caos que explodiu no Ceará. “Felizmente, já estávamos no aeroporto”

- TEXTO HUGO ALVES I FOTOS LILIANA PEREIRA E D.R.

Aviolência que grassa diariament­e no Ceará quase apanhou Cláudia Vieira. A atriz tinha ido passar o réveillon com a filha, Maria, de oito anos, e uma amiga no Nor-deste brasileiro quando tudo aconteceu. “Os dias que lá passei foram maravilhos­os, pois o Brasil tem uma energia muito boa. Mas, depois, rebentou aquela confusão toda... Felizmente, aconteceu quando estávamos já de saída”, começa por contar, acrescenta­ndo mais pormenores: “Foi aí que começaram os conflitos a sério. Só soubemos do estado das coisas, do perigo, no aeroporto, mas, por essa altura, já tínhamos recebido imensos telefonema­s de pessoas preocupada­s. Era inevitável.” Ultrapassa­do este susto de morte no fim de ano, Cláudia fez alguns pedidos especiais para 2019. “Quero desafios que puxem por mim e me façam sentir realizada, entusiasma­da. Pedi ainda que as minhas opções e escolhas sejam acertadas e que possa manter a sensatez, paz interior e sabedoria...” Quanto à possibilid­ade de ter mais um filho, isso pode ficar adiado para 2020: “Ser mãe novamente, ainda não. Não há sinais disso, para já.”

O regresso a Lisboa coincidiu ainda com a notícia da alegada doença de hording da mãe, avançada pela TV7Dias. A atriz, de 40 anos, ficou revoltada com as mentiras, mas tenta reagir :“Não vou tecer mais comentário­s, excetoqueé ridículo. Enã ovou dizer absolutame­nte mais nada .”●

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