“Em criança assisti a muita PORNOGRAFIA”
A atriz e cantora não lavou a roupa suja em público... fez uma completa lavandaria pessoal. No rol das acusações graves esfregou o pai, centrifugou a mãe, espremeu a irmã Ana Luísa e passou a ferro o ‘ex’ Yannick Djaló
Luciana Abreu, de 33 anos, escolheu O Programa da Cristina, na SIC, para ajustar contas na praça pública com toda a família de sangue e ainda com o ex-marido, o futebolista Yannick Djaló, pai das duas filhas mais velhas. Assegurando que iria ler um documento revisto pelo seu advogado, “para que ninguém possa vir inventar processos” e extorqui-la “mais uma vez” (supõe-se que seja dinheiro), a cantora e atriz anunciou-se como não sendo “uma coitadinha” e assumindo-se como “digna e mãe”.
Lançado o mote, Lucy revelou, olhando para câmaras, como, aos 14 anos, terá sido obrigada a fugir de casa, tendo tido a coragem de dizer basta: “À violação à minha integridade física e basta à violência doméstica.” Sem imputar ao pai ou à mãe a responsabilidade pelos alegados maus-tratos vividos, Luciana revelou que “desde muito cedo” se familiarizou “com os cintos lá de casa e com os paus do quintal.”
FILMES POR NO, MASSAGENS E VIDA LOUCA
Na mesma missiva lida para as câmaras, Luciana Abreu voltou a acusar o agregado familiar de a ter exposto a cenas violentas. “Em criança assisti a muita pornografia”, destacou, referindo-se às cassetes de filmes pornográficos que os pais, Luís Carlos Sodré e Ludovina Abreu, visionavam na casa da família em Vila Nova de Gaia e mantinham fechadas num armário. Lucy acusou, de novo, o pai de “sede de protagonismo”, devido a uma suposta tentativa de lhe “extorquir 40 mil euros”, valor que, na acusação judicial, aparecia repartido por cinco arguidos, e não apenas nas acusações imputadas a Lucy.
Sem especificar, acusou a mãe, Ludovina Abreu, de lhe ter retirado sem o seu conhecimento “dinheiro das contas, pois era ela quem geria tudo” na sua vida e ainda de ser “à noite, sócia de uma casa de massagens.” Ana Luísa, a irmã que Luciana diz ser “filha de outro pai”, tê-la-á obrigado a recorrer às autoridades “devido a discussões diárias” que acabavam em “violência doméstica verbal” devido ao “estilo de vida noturno” desta. ●