Aline SUICIDA-SE
Ao ver que o filho de Augusto a trocou por Alice, a advogada fica louca. Trama o jovem... e isso quase acaba com a morte dele. Ao perceber o que fez, a vilã decide matar-se, por não aguentar mais ser rejeitada
Aline (Teresa Tavares) não perdoa Nicolau (Bernardo Lobo Faria), que, apesar de ser “irmão” de Alice (Catarina Rebelo), continua a preferi-la a ela. Louca de raiva, e com a ajuda de Kevin (Tomás Alves), consegue fazer com que as provas recolhidas por Miguel (Pedro Teixeira) – uma impressão digital na pedra que foi atirada ao carro de Marina (Dina Félix da Costa) e Gonçalo (Pedro Lima) – sejam alteradas.
Kevin consegue entrar no programa da PJ e alterar a correspondência: assim, em vez de Sebastião (Rodrigo Trindade), é Nicolau que aparece como correspondendo àquela impressão digital. A advogada percebe, pouco depois, que a Polícia está decidida a apanhar o rapaz pela morte da mãe e do marido de Raquel (Maria João Pinho). Para Miguel, a razão foi por não suportar a traição da progenitora, apesar de António (Luís Esparteiro) lhe pedir calma nas deduções.
A Polícia descobre Nicolau num restaurante com Alice. O casal preparava-se para revelar
aos pais a sua decisão: ficar juntos, apesar de tudo. Quando é acusado, ele foge, desesperado. A Polícia persegue-o e atinge-o numa perna. Nicolau dá entrada no hospital poucos minutos antes de António perceber que entraram na base de dados das autoridades e que aquela impressão digital não corresponde à do jovem. Mas, por essa altura, o rapaz está entre a vida e a morte.
POUCA COMPREENSÃO
Quando Aline percebe o que fez, começa a beber sem controlo. Depois, pega no telemóvel e confessa tudo numa mensagem de voz para o telefone do rapaz. Ao ver que ninguém lhe liga, pega numa embalagem de comprimidos e ingere-os todos. E morre. Entretanto, Augusto (Filipa Vargas) vê o filho acordar e explica-lhe o que aconteceu. Alice entra e beija o jovem. Augusto percebe que o filho e a filha de Raquel estão apaixonados. Os dois dão o seu aval, mas pedem-lhes para se prepararem para o facto de nem todos compreendam.