A RESPOSTA
A resposta obrigaria a mobilizar argumentos que não cabem neste espaço. Por isso, ponho a questão ao contrário. Há uma urgência radical de compreender que devemos aceitar os superiores interesses da criança como um acto de amor, de compromisso e de cidadania. Uma tarefa coletiva que a todos obriga. Tendo os pais como os primeiros responsáveis.