VERGONHA, mas pouco
Como jogador de póquer, o concorrente do Montijo promete “lançar umas bombinhas”, a conta-gotas, para rentabilizar a sua passagem pelo BB. E assume-se como protagonista
Pedro Soá apresentou-se confiançudo, assumiu que era “um ator principal”, atirou que “os atores secundários pareciam que andavam a Xanax” e mostrou-se disponível “para um Big Brother VIP”. O concorrente de 45 anos do Montijo acredita que muitas pessoas vão sentir a sua falta na casa mais vigiada do País, na Ericeira, e assume, numa resposta a uma questão da TV Guia, qual é o seu sentimento, após a expulsão do Big Brother: “Sinto vergonha. Não me revejo nas atitudes negativas que tive, aumentadas 100 vezes.”
Questionado sobre o caráter de alguns colegas do reality show da TVI, com quem conviveu cerca de 30 dias, o jogador de póquer dispara em duas ou três direções, sem pruridos ou medos de ser mal interpretado: “O Hélder é um miúdo grande, machista.
Estive uma hora a falar com ele no quarto e falar com ele é um desperdício. Sentia-me cansado. É bom rapaz, mas palhaçada o dia todo cansa. É muito insistente, teimoso, não deixa as pessoas respirarem.”
Já um dos concorrentes que lhe despertava mais interesse na casa foi o hipnotizador de Setúbal: “O
Daniel Guerreiro ficou intimidado comigo porque eu tinha conversa para ele”, considera, vaidoso.
Pedro Soá crê ter feito
“um trabalho interessante de formiguinha a conquistar as pessoas” e diz que, para já, não contará tudo: “Gosto de lançar umas bombinhas. Fui sempre autêntico, nunca banal.”