Solteira, VAI GANHAR MUNDO “aconchego”
O Após muita reflexão, a apresentadora da CMTV tomou a decisão da sua vida. Está pronta para partir de armas e bagagens para França. O objetivo é estudar e crescer como pessoa, mas também reencontrar familiar, junto dos pais, e, quem sabe, trabalhar em mo
Paris é o próximo destino de Marta Viveiros, que decidiu emigrar para estudar e estar com os pais.
Dentro de três semanas, no final de junho, Marta Viveiros deixa Portugal e vai viver para França, sem data de regresso. “Foi uma decisão que não foi tomada de ânimo leve”, garante a apresentadora do FLASH!Vidas à TV Guia. “Eu já andava a sentir que precisava de aprender mais, evoluir, crescer como pessoa, conhecer outras culturas e aprender línguas que é onde tenho mais dificuldades. Sou mesmo um zero à esquerda e achei que os 30 anos, idade de balanços, era o momento certa”, justifica Marta. “No passado paguei uma fortuna em cursos, mas face à minha vida profissional, nunca acompanhei bem as coisas. Além disso, percebi que é muito diferente praticar diariamente, no país de origem - neste caso em França, que é para onde vou -, do que numa escola.”
A ponderada decisão implica dizer adeus à televisão, onde Marta tem estado a construir a carreira nos últimos sete anos. “Quando me decidi, fiquei super descansada porque quando falei com o Octávio Ribeiro [diretor -geral editorial do grupo Cofina], e expliquei que queria estudar e abrir horizontes, ele entendeu logo. Disse que ficava com pena de me perder agora, mas que entendia o meu desejo e que as portas estariam abertas para regressar quando quisesse. E isso deixou-me mais tranquila”, revela sem esconder que vai ter muitas saudades “do FLASH!Vidas” e dos vários projetos em que participou na CMTV.
SOZINHA E BEM COMPORTADA
Antes de partir para França, Marta fez questão de terminar de gravar o Mundo Louco, que vai para o ar aos fins de semana. Agora é tempo de ir ter com os pais de quem tem muitas muitas saudades. “Vai ser bom porque estive sozinha durante sete anos e a vida agitada que levava não me permitia estar com eles. Nem sequer com a minha avó e o meu tio que vivem no Barreiro. Estou a precisar desse aconchego. Grande parte da minha família vive em Paris e isso pesou muito nesta decisão de ir estudar para fora. Em Paris tenho casa e tenho amor familiar. Vai ser bom”, revela.
Para trás fica um amor de que nunca falou ou apresentou publicamente.