PASSEIO total
A novela de Carolina Loureiro é um sucesso de audiências e por isso se compreende que a SIC aposte numa nova temporada. TVI só tem o
Na reta final de mais uma temporada, Nazaré continua imparável. A novela da SIC, protagonizada por Carolina Loureiro, foi o programa mais visto da semana em análise (8 a 14 de junho), com o episódio de sexta-feira, dia 12, a registar 1 milhão e 517 mil espectadores, superando Isto É Gozar com Quem Trabalha, também da estação de Paço de Arcos.
O programa de domingo de Ricardo Araújo
Carolina Loureiro brilha a grande altura na novela da SIC, líder de audiências em Portugal.
Pereira, aliás, perdeu, de uma semana para a outra, mais de 70 mil espectadores. No terceiro lugar do pódio, surge Terra Brava, a outra trama nacional da SIC, subindo uma posição na tabela, com 1 milhão e 371 mil fãs. Ainda na tabela dos 10 programas mais vistos da semana, a TVI apenas dá um ar da sua graça, com o Big Brother - A Expulsão, que prendeu ao pequeno ecrã 1 milhão e 78 mil espectadores. A RTP1 continua a não existir... para a maioria dos portugueses.
Esta semana deixo 3 pontos nesta crónica. Um à RTP1, um à RTP Memória, outro ao Canal 11.
Ponto 1: José Alberto Carvalho foi ao 5 Para a Meia-Noite. Nada contra. Esteve até muito bem. E fica-lhe bem ir. Uma coisa é certa: um pivô não faz nem resolve tudo. E quando se falou de rivalidades, os números, hoje, não enganam, José Alberto não ganha. O Jornal das 8, da TVI, nunca ganha nas audiências. Depois, com saídas ridículas como aquela do “caso do norte ter mais covid” também não ajudam. Ponto 2: o bom exemplo da RTP Memória. Gonçalo Madaíl é alguém em quem se pode confiar. Longe vão os seus tempos na MTV. É uma revelação a dirigir e tenho a certeza de que irá mais longe. Não há ninguém que não me diga que adorou ou adora trabalhar com ele. Nos dias de hoje... até dá inveja. Ponto 3: a vida é o que é. O Canal 11 já limpou Nuno Graciano e deverá limpar mais gente que está fora do âmbito da tribo do futebol. Há coisas que até podiam fazer sentido para o arranque, agora, estão a mais. Eu gosto do 11.