O MUNDO a seus pés
Sonhou em representar lá fora e conseguiu. Em alta, promete não deixar Portugal, até porque é chegada à família, mas revela que os próximos projetos são no estrangeiro. “Devo aproveitar enquanto tenho energia”
Daniela Melchior, que faz de Ratcatcher II, em O Esquadrão Suicida, mega produção de James Gunn, aterrou em Lisboa para a antestreia nacional do filme, 36 horas depois de ter estreado nos EUA. “Hoje, tenho a minha família e amigos ao lado. Vou ver isto de maneira diferente, embora seja a terceira vez que o vejo”, começou por dizer, à TV Guia, a atriz, de 24 anos, “só um bocadinho” cansada desta loucura, mas apta para a festa, no Centro Comercial Colombo: “Estou bem, sou nova, devo aproveitar enquanto tenho energia para andar de um lado para o outro. Aproveitar o máximo o que conseguir. Quero desfrutar desta nova fase. Acho que começou um ciclo na minha vida.” Esse ciclo tem que ver com vários projetos profissionais “na Europa, onde se filma agora mais”, como esclarece Daniela Melchior, que não se despede em definitivo de Portugal. “Nada disso. Até porque o meu objetivo não é sair de Portugal, na totalidade. Vou fazer coisas lá fora, sobre as quais não posso falar ainda, mas nunca vou deixar de vir cá fazer projetos. Sou muito apegada à minha família e amigos”, justifica, referindo-se também à série que a TVI tem por estrear há vários meses, Pecado.
RODEADA DE RATOS
Em O Esquadrão Suicida Daniela Melchior anda rodeada de ratos, ou não fosse ela uma encantadora destes animais. Apesar de nem todos terem a capacidade para lidarem com os mamíferos roedores, a atriz revela que não foi complicado: “Sei que muita gente odeia ratos, mas eu adoro animais. E quando me chamaram para o papel, na audição já ia à espera de tudo. E lá estavam eles, os ratos. Lidei com três. Foram bons colegas [risos], muito bem treinados, superlimpinhos…Foi como se estivesse a trabalhar com um cão.”
A estadia em Portugal será curta. Sem avançar, porém, quando parte, Daniela apenas refere que Margot Robbie, John Cena e Idris Elba ficaram bons colegas e “tristes” por a verem vir embora “tão cedo” . “Sei que, quando voltar aos EUA, tenho a porta de casa deles aberta e onde ficar.”