TV Guia

Carros, imóveis, PRESENÇAS e publicidad­e

Para reabrir o seu bar, o vencedor do reality Luta pelo Poder necessitou de angariar muito dinheiro. Trabalhou num stand, vendeu casas, fez de tudo para conseguir ter condições para inaugurar o espaço em Gondomar e sem distrações femininas

- TEXTO HUGO ALVES | FOTOS VÍTOR MOTA E D.R.

Os últimos meses de Bruno Savate, desde que abandonou o Big Brother - Duplo Impacto, têm sido para angariar fundos para já dia 24 de setembro reabrir o seu bar, Friendzone Coffee Sport em São Pedro da Cova, em Gondomar. Para isso, o concorrent­e de 36 anos desdobrou-se em mil e uma coisas. “Continuo a fazer presenças”, começa por dizer. Apesar de todas as restrições impostas pela DGS, Savate diz que “em horários reduzidos” tem feito “presenças no Norte”. “Além disso vou estar numa casa no Luxemburgo e noutra na Suíça”, acrescenta. Mas não é só isto que vai permitir que o ex-BB abra o seu bar. “Andei este tempo todo a trabalhar em várias coisas que incluiu vender carros num stand e casas num imobiliári­a, para pôr o meu bar a funcionar. Foi o esforço certo para abrir depois numa aposta forte, porque vou poder estar com as portas abertas até às duas da manhã”, revela à TV Guia. Mas há mais. Bruno Savate descobriu na internet uma forma de angariar bons fundos, como influencer: “Se as presenças agora são menos e pagam menos do que quando participei na Casa dos Segredos a publicidad­e é maior. Faço muitas parcerias, e quando digo parcerias é porque são remunerada­s, com marcas de roupa. E rende dinheiro mesmo. As redes sociais têm sido mesmo uma boa aposta.”

LIVRE QUE NEM UM PASSARINHO

Claro que para estar absolutame­nte concentrad­o Bruno tomou uma decisão. “O meu coração está livre e solto. Neste momento quero concentrar-me mais nos meus projetos profission­ais porque quando temos uma relação tudo muda no nosso tempo. Quando tenho alguém quero cuidar dessa pessoa, dar-lhe atenção, ter tempo livre. E neste momento preciso de estar só, focar-me nos meus objetivos e na minha vida profission­al”, revela à nossa revista, sublinhand­o: “Mas atenção, estou aberto para o amor. Não vou ficar para padre nem para tio. Mas neste momento a reabertura do meu bar é a minha preocupaçã­o.”

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