TV Guia

Síndrome de ABANDONO

O especialis­ta em decifrar pessoas Alexandre Monteiro aceitou o desafio da TV Guia para ler os comportame­ntos da polémica concorrent­e... e os resultados são chocantes e surpreende­ntes

- TEXTO JOÃO BÉNARD GARCIA | FOTOS INSTAGRAM E D.R.

Alexandre Monteiro, o especialis­ta em decifrar pessoas e comportame­ntos, autor do livro Os Segredos Que o Nosso Corpo Revela, aceitou o desafio da TV Guia para analisar o comportame­nto da concorrent­e do Big Brother Ana Barbosa, de 42 anos. “Ela quer controlar. Não pede ajuda. Assume uma posição alfa de controlo, porque nunca teve quem cuidasse de si. Tem comportame­ntos de liderança que são excessivos e só demonstram inseguranç­a”, afiança.

O especialis­ta comportame­ntal não tem dúvidas do que está prestes a acontecer: “A qualquer momento, ela vai desabar emocionalm­ente, e pode estar com um desafio qualquer, ou devido a uma depressão. Ela está a viver muitas coisas emocionalm­ente e não está a gerir aquilo bem,” E tudo por causa de um sinal que já deu: “Ela chora logo. O chorar rápido não é normal para o seu perfil. Este chorar indica que há desafios emocionais grandes e uma grande carência de amor.”

Alexandre Monteiro identifica que Ana Barbosa quer “dominar por uma questão de controlo” e que “sofre da síndrome de abandono”. “São pessoas que sentem a falta dos progenitor­es. Esta necessidad­e de amor faz com que ela queira controlar para ser amada. Ela quer controlar porque era assim que o pai gostava dela.” Para o perito, “a Ana queria o amor do pai, mas como não o teve, tem comportame­ntos semelhante­s ao que o pai gostava, mesmo sem ter a noção disso”. E isso ajuda-a? “Claro que não, são prejudicia­is e negativos, Isto é inconscien­te”, salienta Alexandre Monteiro. “Ela está no limite: ou parte para a agressivid­ade ou desiste”, avisa o especialis­ta, alertando também para o facto de que “não há pessoas más”: “Há pessoas em dor. E quanto maior for a dor, piores são as reações.” 

 ?? ?? As atitudes histriónic­as de Ana Barbosa escondem dor e agressivid­ade. O especialis­ta fala em fragilidad­e, por ela chorar tão rápido. “Uma alfa não reage assim.”
As atitudes histriónic­as de Ana Barbosa escondem dor e agressivid­ade. O especialis­ta fala em fragilidad­e, por ela chorar tão rápido. “Uma alfa não reage assim.”

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