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“Disse-me que eu era ‘uma mulher morta’”

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As divergênci­as entre os dois condóminos têm vindo a crescer desde 2019 e ter-se-ão agravado com a pandemia. “Ele é violento, por natureza. Um dia, passou por mim, à entrada do prédio, e disse-me que eu era uma mulher morta às mãos dele”, salientou Ana Dionísio, ao JN.

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