TV Guia

VENCIDA pelo trabalho “Estava cansadíssi­ma.”

Após dois anos a dividir-se entre SIC, RTP e cinema, vestindo personagen­s muito díspares, a atriz decidiu fazer uma pausa. E avisa que, hoje, só faz o que quer

- TEXTO HUGO ALVES | FOTOS RICARDO RUELLA E D.R.

Os dois últimos anos foram esgotantes para Maria João Bastos, que se desdobrou em diversos projetos de ficção da SIC e da RTP. “Fiz Amor Amor e Sombras Brancas ao mesmo tempo. Depois, passei para A Rainha e a Bastarda e comecei logo as 3 Mulheres. Por isso, estava mesmo a precisar de férias quando acabei estes trabalhos. Estava cansadíssi­ma!”, assume, sem contar com A Espia e Crónica dos Bons Malandros. Por isso, a atriz, de 46 anos, fugiu “com amigos para a Grécia, por uma semana”, e, a seguir, para o Algarve, como explica à nossa revista: “Há anos que não fazia algo assim. Achei que era importante ajudarmos o nosso turismo, após a pandemia. Conheço situações complicada­s, em especial no Algarve, com amigos inclusive, e resolvi ajudar, de alguma forma.” Com as baterias carregadas, Maria João voltou ao trabalho. O realizador Sérgio Graciano convidou-a para as séries, Da Mood e Cold Heaven, esta uma co-produção finlandesa. Sem adiantar detalhes, porque o segredo é a alma do negócio, explica que, hoje, faz as suas “próprias escolhas”, até porque não tem exclusivid­ade com ninguém: “Opto por trabalhos diferentes, sempre à procura de desafios... como os que a RTP me tem dado.”

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