Rei do horário NOBRE
Enquanto não estreia a segunda temporada de Taskmaster, o apresentador vai estar durante a semana no canal público no novo concurso Porquinho Mealheiro, dedicado às famílias
Vasco Palmeirim, de 42 anos, é cada vez mais um dos rostos mais importantes da estação pública. Depois de Joker (que esteve quatro anos no ar em horário nobre) seguiu-se Taskmaster – com a estreia da segunda temporada marcada para setembro – e agora será a conduzir Porquinho Mealheiro que o podemos ver de segunda a sexta-feira (a começar dia 8), às 21h30 na RTP1.
“Temos um concurso que foi complicando para mim, mas a culpa foi minha. Pedi uma coisa muito diferente e de repente tive uma coisa muito diferente. Mas ainda bem! Estou muito contente com o formato, com aquilo que tenho, de ter sempre famílias. É um concurso de família, para a família”, contou o apresentador à TV Guia.
Por falar em família, o comunicador confessa à nossa revista que o seu maior apoio é Bárbara Magalhães, de 42 anos, a mulher com quem está casado desde outubro de 2018, e de quem tem dois filhos, Tomás, de 6, e Matias, de 2. “A Bárbara é aquela mulher que me dá a mão e diz ‘Não esmoreças agora. Tem de ser’. Naquele sentido ‘eu entendo-te. Às vezes é complicado, mas tem de ser. Estou aqui para o que for preciso’. E ela está lá sempre”, conta, sorridente, acrescentando: “Se não fosse ela, não estaria aqui hoje. Só consigo estar bem profissionalmente se a minha vida pessoal também estiver bem.”
O também radialista da Comercial revela que apesar de ter os tempos muito ocupados, não perde os momentos mais importantes da vida dos filhos: “Nem que tenha de sair mais cedo da rádio, desmarcar coisas da televisão, reagendar. Quando há coisas importantes com os miúdos, eles são a prioridade. Eles sabem que o pai está lá sempre que é preciso.”
REGRESSO A PAIXÃO ANTIGA
Assim, os poucos tempos livres são dedicados a uma paixão de juventude: o ténis. “Cheguei a ser top-20 nacional quando era sub-16”, revela Palmeirim que deixou a modalidade quando entrou na faculdade assumindo que a chama reacendeu-se numas miniférias que teve. “O bichinho voltou. Sempre que jogo fico feliz da vida”, afirma.