PROIBIDA de mexer no estilo
O informático brasileiro diz que não percebe nada de moda e aceita tudo o que mulher fala. Só não faz o que ela lhe sugere. “Ele não me deixa ajudá-lo. Veste o que realmente gosta”, revela a jornalista da SIC
Bruno Lima e Inês Martins conheceram-se em Casados à Primeira Vista e continuam apaixonados. A roupa, por enquanto, é um problema para o casal. Segundo o informático, moda passa-lhe mesmo ao lado: “Só sigo a Inês. De moda não entendo, ao contrário dela. Se a Inês disser que é bom ou bonito, eu acredito.” Já a jornalista da SIC Caras e consultora de moda tem umas queixas a fazer em relação ao estilo do marido: “Ele não me deixa ajudá-lo. Tem a cena de vestir coisas mais descontraídas, muito a cara dele e nada de confusões. Ele pode, e deve, ser descontraído e estar na moda, pois eu deixo-o vestir-se com o seu estilo pessoal e vestir o que realmente gosta.” O brasileiro radicado em Portugal ficou encantado com a vista do local onde decorreu o concurso de talentos para manequins da L’Agence e Inês justifica as razões da sua presença. “O Clube Ferroviário é um sítio bacana”, elogia Bruno, enquanto a mulher, ao lado, explica a sua ligação à conceituada agência: “Não podia faltar a este desfile porque tenho uma relação estreita com a L’Agence. Trabalhei com eles como publicista em 2017, a Elsa [Gervásio] convidou-me e eu tinha de estar presente.”
DESTINO TROCADO
A viverem juntos desde 1 de julho, a jornalista congratula-se por os dois estarem felizes: “Estamos a viver juntos há três meses. Somos um dos poucos casos de sucesso do Casados, infelizmente.” O casal tem revelado os passos da sua relação nas redes sociais, alimentando a curiosidade dos seus seguidores. Recentemente, mostraram a sala vazia de um apartamento, com Inês a segurar na mão um porta-chaves com a frase “o nosso amor está escrito nas estrelas”, dando a entender que tinham arrendado uma habitação: “Pode não ser a foto mais bonita ou ‘instagramavel’, mas representa um ponto de viragem nas nossas vidas e um passo na direção de coisas bonitas. Quem diria, há três meses, que o destino podia trocar-me as voltas desta maneira!”