TV Guia

“Elas PRECISAM de mim”

Apesar de Leonor e de Júlia estarem na adolescênc­ia e começarem já a tornar-se independen­tes, a atriz de Por Ti revela que o grande segredo de as manter próximas é dar-lhes colo e ser sua confidente

- TEXTO HUGO ALVES | FOTOS DAVID CABRAL SANTOS E COFINA MEDIA

Depois de alguns dias “a apagar fogos”, a andar de avó em avó, de primos em primos, por causa da época das festas, Mafalda Vilhena vai entrar num período de descanso. “Tenho de me começar a preparar, pois regresso em breve ao trabalho. Janeiro traz coisas boas”, promete à TV Guia a atriz de Por Ti (SIC), que ainda não quer dizer que projeto é. Um ano que, aparenteme­nte, será mais fácil, já que o marido, Pêpê Rapazote, vai estar em Portugal. “Ele veio do Brasil antes das festas, mas a nossa ideia é puxá-lo cada vez para mais perto de Portugal, sabendo todos os desafios que existem. É mais fácil para todos se estiver cá. Ele é muito preciso, embora não falte a nenhuma data importante. Foi uma coisa que acordámos e tem sido cumprido à letra”, garante Mafalda, que faz 50 anos no dia 24 de abril. “Falam-me desta data, mas acho que o que pode chegar é a menopausa”, diz, a rir. “Na minha profissão, uma pessoa não pensa nisso, ou não deve. Trabalha com o que tem”, recorda a atriz, revelando que não vai fazer plásticas, porque tem “pavor a agulhas”.

ADOLESCÊNC­IA TRAMADA

No final de 2022, a filha mais nova de Mafalda, Leonor, completou 13 anos. “Estava toda contente, porque já pode ser horrível”, conta a atriz, a rir: “Ela diz que agora pode ser horrível porque já é oficialmen­te adolescent­e. Ainda que a irmã mais velha não tenha sido. Mas diz que quer ser, embora eu não acredite. Sei que é a brincadeir­a, mas fica o aviso.”

A estrela de Por Ti garante que tanto Leonor como Júlia, de 16 anos, ainda precisam de si: “Por um lado, é bom, por outro, é mau. Embora já sejam um bocadinho independen­tes, em especial a mais velha, eu ainda sou precisa, em especial como motorista. Ainda precisam muito de mim, especialme­nte na parte do colo, que, confesso, lhes vou dar até morrer. É a parte fundamenta­l quando se cresce. Não há outra hipótese.” ●

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