Glamour e luxo em RISCO
O socialite mostra-se na casa da mulher, que teve a vida em risco, devido a uma pneumonia, trajado de peças Dior ou Chanel, mas depois diz que é “pobrezinha e mora longe” para não pagar de 550€ pelo roubo de um perfume
Ajoalheira norte-americana Betty Grafstein, nascida há 94 anos com o nome Elizabeth Larner, mulher há quase três décadas de José Castelo Branco, de 60, esteve quatro dias internada no hospital Lenox Hill, em Nova Iorque, com uma grave pneumonia – e teve mesmo a vida por um fio.
Durante esse período, o socialite temeu o pior, embora surgisse carregado com marcas de luxo. E o pior, no caso de José Castelo Branco, além da tristeza pela morte da esposa, de quem é um diligente cuidador, será perder toda a vida glamorosa que tem nos EUA. É que a fortuna da consorte, avaliada em milhões, será toda herdada pelo filho único, Roger Basile, com quem o marchand d’art esteve em guerra durante dez anos por causa dos gastos excessivos de dinheiro com roupas, malas, sapatos e obras de arte.
SEM DINHEIRO PARA A CONDENAÇÃO
Apesar de auferir cerca de três mil euros mensais por fazer publicidade no seu Instagram a uma marca de suplementos alimentares para desportistas, a fragilidade das finanças pessoais de José Castelo Branco ficou a nu quando, recentemente, foi condenado pelo roubo de um perfume numa loja do aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa.
O socialite declarou não ter dinheiro e pediu para que a multa de 550 euros a que foi condenado fosse substituída por trabalho comunitário. “Nesta altura de Natal, nem que fosse ajudar pessoas com necessidades, dar comida ou fazer uma noite de Natal para os sem-abrigo”, pediu, prometendo uma entrada em bom para animar desvalidos: “Querem circo, dou circo. Vou fazer trabalho comunitário e vou maravilhosa. Vou pedir isso, porque sou pobrezinha e moro longe. Não me vou chatear mais.” ●