TAÍS É PRESA

Roberto, o verdadeiro assassino, paga a um homem para mentir e incriminar a mulher de Pedro pela morte de Átila

Foi Roberto quem envenenou e, consequentemente, matou Átila, mas o vilão decidiu que quem vai pagar por isso é Taís, em cujos braços ele deu o último suspiro. Para conseguir incriminar a mulher de Pedro pelo crime, o vilão paga ao empregado de uma loja para conseguir as impressões digitais da modelo, fazendo com que ela tocasse num frasco de creme. Depois, Roberto trata de levar o objeto até uma bomba de gasolina, contando com a ajuda do empregado do local, Itamar, para reforçar a sua história inventada. “É só fazer tudo que a gente combinou”, diz Roberto, ele que, usando com luvas, entrega o frasco com as digitais de Taís a Itamar, assim como um maço de dinheiro. “Pode deixar, doutor!”, afirma o empregado da bomba de gasolina, repetindo o discurso combinado: “Assim: a moça esteve aqui, que ela tava nervosa”. “Muito nervosa! Pode exagerar. Essa mulher acabou de cometer um assassinato. Ela está com os nervos à flor da pele”, sublinha o vilão. “Ela chorava, sim. Ela ficou esperando, até que chegou um carro. E daí ela entrou no carro. Ela deixou cair esse potinho”, continua Itamar, repassando texto. “Você tem certeza que é essa pessoa?”, questiona Roberto, mostrando uma foto de Taís. “Tenho certeza, era essa daí mesmo”, confirma o empregado, com a mentira bem decorada para dizer à polícia. E o plano de Roberto resulta e o delegado aparece para deter Taís. Desesperado, Pedro tenta impedir que Rico leve a sua mulher, que na está na reta final da gravidez, mas o delegado avisa que tem um mandado e pede que o amigo não dificulte a situação.