Lá em casa mandamos nós. Na decoração e nas peças de arte, mais ou menos politicamente corretas.
A minha casa, o meu templo. Esta é daquelas regras – se não a única – que nunca quebramos. Dentro das nossas paredes fazemos o que nos der na real gana, e isso quer dizer, entre outras coisas, que escolhemos ter peças de arte ou de design que outros podem considerar controversas. Mas tanto faz. Porque é longe do puritanismo do politicamente correto, essa praga social, que somos felizes. Fiéis às nossas convicções artísticas.