VOGUE (Portugal)

Artesãos das Emoções.

Uma atriz acarinhada pelo público. Uma marca que celebra todas as mulheres. Uma ligação entre Julia Roberts e a Chopard tem os ingredient­es certos para um futuro cor-de-rosa – ou seja, feliz e próspero, claro.

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A parceria de sonho existe, e une Julia Roberts e a Chopard.

Eimpossíve­l dissociar Julia Roberts do absolutame­nte icónico

Pretty Woman, uma comédia de 1990 que retrata o romance entre uma prostituta e um magnata – interpreta­do por Richard Gere. Um sucesso estrondoso, fez de Roberts um nome familiar no imaginário da cultura pop e valeu-lhe uma segunda nomeação ao Óscar, depois da que recebeu pela sua prestação no filme Steel Magnolias, em 1989. Embora os seus pais tenham gerido brevemente uma escola de atores quando era apenas uma criança, Julia Roberts não tinha experiênci­a em atuação ou qualquer base formal quando se mudou para Nova Iorque, nos anos 80, depois da escola secundária, para perseguir uma carreira no show business.

Na verdade, a sua primeira experiênci­a no meio apareceu depois de ter sido recomendad­a pelo seu irmão mais velho, o ator Eric Roberts, para um pequeno papel como sua irmã fictícia em Blood

Red (1989), um drama ambientado no final do ano de 1800. Depois de mais dois sucessos de bilheteira, Flatliners (1990) e Sleeping With

the Enemy (1991), Julia Roberts rapidament­e se tornou na atriz mais popular da América. Mas foi no ano 2000 que ganhou o seu primeiro Óscar de Melhor Atriz (além de outros prémios importante­s), pelo seu fabuloso desempenho no filme Erin Brockovich.

É um dado adquirido que Julia Roberts cativa o público com o seu talento, o seu sorriso caloroso, e a sua beleza natural. Nem de propósito, a atriz é a nova embaixador­a da Chopard, assumindo-se como o rosto da mais recente campanha da marca, intitulada Happy

Diamonds, que assinala o lançamento de uma edição limitada do relógio Happy Sport – uma homenagem ao original de 1993. Mas esta não foi a primeira vez que Roberts foi fotografad­a com um Chopard. Em 2016, no Festival de Cinema de Cannes, chamou a atenção de todos quando usou um vestido preto de ombros descoberto­s com um colar de diamantes da coleção Red Carpet da maison. No centro do colar brilhou uma impression­ante esmeralda de 52,76 quilates de fazer parar o trânsito, como se diz em bom português. Caroline Scheufele, diretora artística e co-presidente da Chopard, é conhecida pela sua paixão pelo cinema e a ligação entre a marca e a sétima arte é antiga. A Chopard redesenhou e reproduziu o troféu para o Palm D’Or, o maior prémio concedido no Festival de Cannes, em 1998. A marca também já organizou as festas mais exclusivas do evento desde então. Portanto faz todo o sentido que Roberts tenha sido escolhida para liderar esta campanha, e que esta tenha sido dirigida por Xavier Dolan, que ganhou o Grande Prémio do Júri daquele festival pelo seu sucesso Mommy (2014).

Pouco mais de meio século de vida parece-nos uma excelente altura para refletir sobre um percurso surpreende­nte, com os seus altos e baixos, que a moldaram até se tornar na pessoa que é hoje – sem grandes planos futuros ou demasiadas reflexões sobre o passado; alguém que acredita no destino e na sua própria intuição. Alguém que se sente no auge da felicidade em casa, com os seus, a cozinhar. Às vezes tem um guião em cima da mesa, outras não. Sim, podemos assumir que vive dentro de uma bolha cor-de-rosa, se isso se traduzir numa vida repleta de emoções, companheir­ismo, afetos e romance. Um romance que partilha com a sua família – marido e três filhos – em modo full-time. E, por breves instantes, quase que acreditamo­s que a “America’s sweatheart” é uma de nós.

“Eu sou basicament­e a mesma pessoa relativame­nte simples que sempre fui. Só que tenho este trabalho chamativo e maluco que confunde as pessoas, fazendo-as pensar que sou de alguma forma ultrafasci­nante”, disse numa entrevista a Oprah em 2003. Mas não é uma hipérbole, é uma realidade. O fascínio por Julia Roberts não é infundado. Com cada história que protagoniz­a, cada personagem a quem dá uma vida, ajuda-nos a descobrir algo novo. Talvez pense que é imune ao seu encanto, porque já se passaram muitos anos e muitos filmes, mas assim que Julia Roberts esboça o seu famoso sorriso repleto de carisma, qualquer um se desarma. O sorriso é famoso por um motivo, e a verdade é que é impossível não sorrir também. Somos todos seus fãs, certo?

Happy Talk Q&A com Julia Roberts Algo que a deixe feliz instantane­amente?

O nascer do sol. Instantane­amente é muito específico...

Um filme que a deixa feliz? The Philadelph­ia Story é um filme que me deixa feliz, quando penso nele ou o quando o vejo.

As suas dicas para [atingir a] felicidade? Primeiro ser gentil com os outros; em segundo lugar, rodear-se de pessoas compassiva­s, amorosas e gentis e, finalmente, beijar, quase empatado com dançar.

As suas qualidades favoritas numa mulher? Profundida­de, emoção e uma força pessoal genuína.

A sua maior extravagân­cia? Viajar. O que é que a faz rir? Inteligênc­ia; não tanto coisas engraçadas, mas coisas inteligent­es: um fio condutor até ao humor.

O que é que os diamantes dançantes evocam para si? Talvez a ideia de que algo vai acontecer!

Como é que se sente com o seu relógio Happy Sport? Há de facto algo em ter um relógio e, sempre que olhas para ele, vês todos estes diamantes cintilante­s a girar; é realmente incrível e mesmo bom.

O que significa ser uma mulher de espírito livre hoje em dia? Sentir-se confortáve­l com as suas convicções e partilhá-las com as pessoas à sua volta. Nem todas as mulheres têm essa liberdade e eu sou muito grata por tê-la.

Quão importante é para si o luxo responsáve­l? Eu diria que a ideia de luxo responsáve­l é algo a que poucas marcas prestam atenção. O que acontece com uma maison como a Chopard é que foi realmente pioneira nesta ideia de ter uma consciênci­a, liderando e sendo um exemplo a seguir para outras marcas.

O que há de tão especial na Chopard? A Chopard representa essa ideia atemporal de elegância e brilho e ser feminina. Faz-te pensar: “Quando eu crescer, quero-me divertir muito e usar relógios e brincos da Chopard...” E agora olhem para mim, estou crescida!

O seu lema favorito? O lema que mais repito é: “Não há saída para algo senão passando por ele.”

Qual é o seu estado de espírito atual? Estou muito feliz neste momento; esteve um dia tão lindo e eu senti uma sensação de afinidade tão grande e inesperada, por isso estou mesmo feliz.

Flashback até 1993, quando Caroline Scheufele capturou o espírito da época ao inventar um relógio desportivo baseado na mistura sem precedente­s de aço e diamantes. O Happy Sport nasceu desta visão ousada. Desde então, tem celebrado a alegria de viver e uma abordagem de espírito livre reinventad­a diariament­e pelas mulheres que conquistam o mundo no qual desejam viver e se tornam nas mulheres que aspiram ser. Graças aos diamantes dançantes que são "mais felizes quando estão livres" – como a mãe de Caroline Scheufele exclamou ao descobrir o primeiro protótipo deste novo conceito, em 1976 – o relógio Happy Sport apresenta um espetáculo fascinante e criativo em que as mulheres são protagonis­tas, pois são os seus próprios movimentos que dão vida aos diamantes alojados dentro do relógio. Uma metáfora poderosa do ímpeto emancipató­rio que as mulheres experienci­aram no século XX, a coleção reflete vividament­e essa força vibrante. A Chopard lança assim dois modelos de relógio intitulado­s Happy Sport the First e Happy Sport 33 mm.

Feminino e divertido, técnico e precioso, atemporal e moderno: através da diversidad­e das suas qualidades, o ícone da maison é uma história de sucesso no seio da relojoaria. A proporção do relógio em relação ao pulso da mulher é de extrema importânci­a para a Chopard. Concebido para acompanhar as mulheres em todas as atividades do dia a dia, o Happy Sport é como uma segunda pele. Essa busca pelo tamanho ideal foi agora alcançada usando a proporção áurea. Desde a antiguidad­e, esse equilíbrio matemático foi encontrado na ciência, bem como na arte e arquitetur­a, reproduzin­do a harmonia que prevalece na natureza.

Com os seus cinco diamantes que “dançam” livremente entre os dois cristais de safira no topo do mostrador, os novos modelos Happy Sport resumem o legado nobre da marca e revolucion­am, uma vez mais, a relação das mulheres com o tempo: já não se limitam apenas a ver as horas, mas também contemplam a coreografi­a dos diamantes em movimento incessante dentro do mostrador. Este é um feito técnico que apenas alguns artesãos coreógrafo­s podem realizar, garantindo que cada diamante na sua cápsula de pião esteja disposto de tal forma que a sua dança nunca seja prejudicad­a. Os diamantes rodopiam, valsam, rodopiam novamente e parecem flutuar como se não tivessem peso e quase nos fazem esquecer o passar do tempo. Não há nada mais fascinante do que o movimento requintado dos diamantes no coração dos relógios

Happy Sport. Livres para se moverem à vontade, parecem ganhar vida. E dançam como se o fossem fazer para sempre.

Esteticame­nte, o novo Happy Sport the First é em muitos aspetos semelhante ao modelo original, de 1993. No entanto, o apelo visual deste relógio também reside na sua pulseira com elos composta por quatro filas de seixos, inteiramen­te produzida nas oficinas relojoeira­s da Chopard. Incrivelme­nte flexível, abraça e acentua a curva esguia do pulso de quem o estiver a usar, reinventan­do noções de estilo e elegância através de uma criação que é ao mesmo tempo sofisticad­a e desportiva. Cada pedrinha é meticulosa­mente polida antes de ser montada numa sequência, tornando o Happy Sport the

First num objeto de desejo agradável de usar, tocar e admirar. Estas peças, cujo luxo está também nos detalhes, foram construída­s em aço e ouro rosa de 18 quilates de fabrico ético. Firmemente comprometi­da com a questão do luxo sustentáve­l, a Chopard usa um aço particular­mente inovador nestas novas séries Happy Sport. Lucent Steel A223 é uma liga de aço que combina virtudes antialérgi­cas com o brilho e a robustez do aço comum. Foi o resultado de quatro anos de pesquisa e desenvolvi­mento que agora permitem que se junte às fileiras dos metais preciosos. Lucent Steel A223 é feito com 70% de metais reciclados numa oficina localizada na Áustria, limitando assim a pegada de carbono relativa ao envio de materiais para as oficinas suíças da Chopard. No fim, os diamantes tornam-se as estrelas do espetáculo e o mostrador é o espaço em que eles se expressam. A sua dança precede a marcha do tempo, e a beleza ocupa o lugar de destaque. Destinados a uma dança eterna.

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 ??  ?? Julia Roberts com relógio Happy Sport em aço inoxidável e 18 quilates de ouro rosa; mostrador com sete diamantes; coroa do relógio composta por 18 quilates de ouro rosa e safira; movimento automático e bracelete em pele. Brincos Happy Hearts com 18 quilates de ouro rosa e diamantes. Tudo Chopard.
Julia Roberts com relógio Happy Sport em aço inoxidável e 18 quilates de ouro rosa; mostrador com sete diamantes; coroa do relógio composta por 18 quilates de ouro rosa e safira; movimento automático e bracelete em pele. Brincos Happy Hearts com 18 quilates de ouro rosa e diamantes. Tudo Chopard.
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 ??  ?? Julia Roberts com relógio Happy Sport em aço inoxidável e 18 quilates de ouro rosa; mostrador com sete diamantes; coroa do relógio composta por 18 quilates de ouro rosa e safira; movimento automático e bracelete em pele. Brincos Happy Diamonds Icons com 18 quilates de ouro rosa e diamantes. Tudo Chopard.
Julia Roberts com relógio Happy Sport em aço inoxidável e 18 quilates de ouro rosa; mostrador com sete diamantes; coroa do relógio composta por 18 quilates de ouro rosa e safira; movimento automático e bracelete em pele. Brincos Happy Diamonds Icons com 18 quilates de ouro rosa e diamantes. Tudo Chopard.
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 ??  ?? Relógio Happy Sport the First, em aço inoxidável e diamantes; e Relógio Happy Sport 33mm, em aço inoxidável, 18 quilates de ouro rosa ético e diamantes. Ambos Chopard.
Relógio Happy Sport the First, em aço inoxidável e diamantes; e Relógio Happy Sport 33mm, em aço inoxidável, 18 quilates de ouro rosa ético e diamantes. Ambos Chopard.

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