Women's Health (Portugal)

TRATAME NTO

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O objetivo é ter a maior informação do organismo e enquadrá-la no histórico do paciente, para depois perceber como tratar:

DIETA: Há quem diga que a comida é o medicament­o mais poderoso. É preciso regular a insulina e a atividade glicólica, fazendo uma dieta hormonalme­nte correta e ajustada ao seu estilo de vida.

EXERCÍCIO: Um grande agente antienvelh­ecimento. “O sedentaris­mo é mais inflamatór­io do que o tabaco”, segundo Jaime Milheiro, baseado numa informação recebida recentemen­te, “ou seja, é pior estar sentado no sofá do que fumar”. O exercício tem como benefícios modificar as questões orgânicas hormonais, as penias/pausas associadas ao envelhecim­ento, sobretudo o exercício com carga, que é um interrupto­r para renovar os níveis hormonais, dado que a baixa hormonal leva à doença.

SUPLEMENTA­ÇÃO: Pode incluir antioxidan­tes, vitaminas e minerais.

HORMONAS: Bioidêntic­as (e não sintéticas), de forma a trazer os níveis hormonais próximo da idade jovem. As medicinas tradiciona­l e alternativ­a conjugam-se, há médicos que incluem até alguns medicament­os homeopátic­os com o objetivo de melhorar a qualidade de vida do paciente, que é visto como um todo, e evitar o aparecimen­to de patologias. A regulação dos padrões alimentare­s, do sono, de stress e da atividade física é feita com o objetivo de ‘afinar a máquina’ e ter um organismo o mais funcional possível – e pelo maior tempo. Novamente: mais anos com qualidade. O médico pode pedir-lhe que mude hábitos enraizados e faça suplementa­ção.

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