REORGANIZAR, ESTRUTURAR E UNIR O MOVIMENTO
Tão logo anunciada, a reorganização foi engajado através da nomeação do chefe do gabinete presidencial e do Secretário-Geral, uma abertura considerada positiva pelo regresso de alguém que assumiu durante muito tempo essa função e a chegada de uma figura estratégica do chamado grupo de cinco que ainda era chamada a cintura diplomática FLEC, ex-grupo da FLEC de Antoine grupo Nzita Mbemba. Uma empreitada que vai continuar com a reestruturação de toda a Direcção política do movimento partindo da Europa para África, e já está em marcha com a criação de um Vice-presidente na Europa e outro Vice-presidente para a região de África e do interior do território, afim de dotar a organização dos estatutos e regulamentos que estejam à altura das suas ambições. Nessa fase do trabalho que consiste em dotar a organização de estruturas legais, operacionais e adaptados por um modelo de funcionamento democrático não pode ser confundida com uma ideia de reunificação ou reconciliação com facções dissidentes. Essa nossa união que é necessária não o pode ser a qualquer preço. Será baseada em mecanismos internos, simples e claros de acordo sobretudo com as orientações que foram dadas aos comandantes operacionais que já estão a trabalhar nesse sentido. Nunca nos vamos deixar dividir por aqueles que escolheram tudo estragar graças às suas ambições pessoais, com intenções de ignorar o quadro e a estrutura organizacional da Europa, onde nosso líder viveu os últimos dias da sua vida. A disciplina, o entendimento mútuo, a compreensão, o respeito pela diferença e o capítulo sobre os direitos humanos são balizas sobre as quais vamos gravar as nossas marcas de luta contra a ocupação e opressão do regime angolano do MPLA. A FLEC de hoje e de amanhã não será a Coreia do Norte onde existe apenas um único pensamento e de forma obrigatória. Os irmãos de uma mesma família não precisam de um mediador para voltar para casa, a porta esteve e estará sempre aberta-