DJLO & OS 40 MALANDROS
O ministro da Defesa de Angola, João Lourenço e cabeça de lista indigitado, pelo MPLA, mais uma vez, mostrou despreparo para o desempenho de altas funções públicas, ao confundir Estado com partido político e país soberano, com república das bananas, na visita “oficialpartidocrata” de 19.03, à Moçambique, onde, sem mais nem menos, tratou a oposição de malandros, causando uma grande polémica política. As declarações foram feitas ao ser recebido, na qualidade de vice presidente do MPLA, na sede da Frelimo, em Maputo, pelo secretário geral, Eliseu Machava apelando a unidade entre os dois partidos aliados, que devem estar unidos, para a oposição, não os arredar do poder, logo devem cruzar experiências sobre batota eleitoral. Uma aliança que remonta, o período de colonização portuguesa e, ambos movimentos de libertação (Frelimo/mpla) professavam o comunismo, adoptando, estranhamente, na abertura multipartidária o capitalismo selvagem, com práticas piores que o colonialismo de Salazar, ao ponto de ao longo de 42 anos, nunca terem promovido processos eleitorais, sem fraude e batota “A nossa força está na nossa unidade. Se nós não formos unidos, os malandros vão nos vencer. Porque os malandros, quer os de dentro como os de fora, estão unidos e não dormem. Andam todos os dias a pensar na forma como derrubar a Frelimo e na forma como derrubar o MPLA”, afirmou João Lourenço diante de uma plateia “obtusamente ruidosa”, ao ouvir esta barbaridade e boçalagem política, de quem se perfila como candidato a Presidente de Angola. Mas como uma desgraça nunca vem só, eis a péro- la, para desgraça da democrática tribo indígena dos dois países, proferida por uma “apagado”, Eliseu Machava, secretátio geral da Frelimo. “Para o nosso partido, o candidato que o MPLA indica, é também o candidato da Frelimo. Nós iremos apoiar o nosso candidato para que vença as eleições, porque interessa ao povo moçambicano, interessa ao povo angolano, que o MPLA, que conhece a história do povo angolano, continue a dirigir os destinos do povo angolano”, asseverou. Esta declaração do segundo homem da Frelimo é demonstrativa do seu analfabetismo político e da promoção do barroquismo político conservador, colocando a nú, não ter sido revogado o princípio da promoção da incompetência bajuladora, em detrimento da ascenção da competência de quantos pensem pela própria cabeça, quer em Moçambique como em Angola, dominada por estes dois partidos.
, Se nós não formos unidos, os malandros vão nos vencer. Porque os malandros, quer os de dentro como os de fora, estão unidos e não dormem. Andam todos os dias a pensar na forma como derrubar a Frelimo e na forma como derrubar o MPLA”,