TAL COMO HITLER, MENTIR, MENTIR SEMPRE
A rapaziada dirigente do MPLA (na sua maioria sipaios cobardes) continua a não tomar a medicação correcta para a sua crónica megalomania fantasista, ou anda a fumar coisas estranhas. Indiferentes aos 20 milhões de pobres, preparam a fanfarra, os palhaços e os restantes bobos da corte para inaugurar, antes das eleições, o que chamam de “Memorial sobre a Vitória da Batalha do Kuito Kuanavale, província do Kuando Kubango”, em homenagem – dizem – à bravura dos heróis de 1988. Este Memorial, tal como foi concebido e idolatrado pelos mercenários do MPLA, mais não é do que uma (mais uma) enorme mentira do regime de José Eduardo dos Santos e restantes malandros que, assim, continuam a tentar reescrever a história. Segundo o insuspeito órgão oficial de propa- ganda do regime, o Jornal de Angola, “um imponente edifício de aproximadamente 35 metros de altura, sob a forma de pirâmide, erguido de raiz logo à entrada da sede municipal do Kuito Kuanavale, com a denominação de “Monumento Histórico”, é sem margem de dúvidas a maior dádiva do Governo angolano para honrar a memória de todos aqueles que lutaram para defender aquela localidade da ocupação sul-africana”. Não se sabe, embora eles saibam, onde é que o regime do MPLA (por sinal no poder desde 1975) quis e quer chegar ao construir monumentos que enaltecem o contributo dos angolanos que consideram de primeira (todos os que são do MPLA) e, é claro, amesquinham todos os outros. Talvez fosse oportuno, e aí sim verdadeiro, construir um monumento aos milhares e milhares de vítimas do massacre que o MPLA levou a cabo no dia 27 de Maio de 1977. Importa, contudo, desmistificar as teses oficiais que não têm suporte histórico, militar, social ou qualquer outro, por muito letrados que sejam os mercenários contratados para vender lussengue por jacaré. Apenas têm um objectivo: