PÓLVORA SECA
riu ainda que a necessidade de se proceder ao mapeamento, cadastramento e organização dos recursos turísticos existentes em Angola, bem como segmentar os mercados emissores de turistas e categorizar os produtos turísticos angolanos. Para Manuel Nunes Júnior, deve dar-se continuidade aos projectos de implementação dos polos turísticos de Cabo Ledo e Calandula e elaborar uma estratégia de promoção internacional do projecto KAZA Okavango-zambeze. Nesse sentido, ao Estado cabe a tarefa de criar condições institucionais, macroeconómicas e de segurança, para que a indústria turística arranque, contando para o efeito com o apoio do sector privado, associações de especialidade e operadores turísticos. Segundo o ministro de Estado, é importante que a comissão multissectorial se reúna com a periodicidade desejada e que trace um programa concreto de atracção de turistas para o país, para que o seu número acompanhe os investimentos que forem sendo feitos no sector. “Este é o desafio que lanço ao concluir esta minha intervenção, esperando resultados que indiciem um firme compromisso com a arrecadação de receitas e criação de empregos e cada vez maior mobilização do investimento privado nacional e estrangeiro para o sector turístico”, considerou.