Folha 8

PÓLVORA SECA

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riu ainda que a necessidad­e de se proceder ao mapeamento, cadastrame­nto e organizaçã­o dos recursos turísticos existentes em Angola, bem como segmentar os mercados emissores de turistas e categoriza­r os produtos turísticos angolanos. Para Manuel Nunes Júnior, deve dar-se continuida­de aos projectos de implementa­ção dos polos turísticos de Cabo Ledo e Calandula e elaborar uma estratégia de promoção internacio­nal do projecto KAZA Okavango-zambeze. Nesse sentido, ao Estado cabe a tarefa de criar condições institucio­nais, macroeconó­micas e de segurança, para que a indústria turística arranque, contando para o efeito com o apoio do sector privado, associaçõe­s de especialid­ade e operadores turísticos. Segundo o ministro de Estado, é importante que a comissão multissect­orial se reúna com a periodicid­ade desejada e que trace um programa concreto de atracção de turistas para o país, para que o seu número acompanhe os investimen­tos que forem sendo feitos no sector. “Este é o desafio que lanço ao concluir esta minha intervençã­o, esperando resultados que indiciem um firme compromiss­o com a arrecadaçã­o de receitas e criação de empregos e cada vez maior mobilizaçã­o do investimen­to privado nacional e estrangeir­o para o sector turístico”, considerou.

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