A “MÁFIA” DAS FARMACÊUTICAS
NHá já muito tempo, mais do que meses, anos, foi revelado que as grandes empresas farmacêuticas dos EUA gastam centenas de milhões de dólares por ano em pagamentos a médicos que promovam os seus medicamentos. Pela mesma ocasião, o Prémio Nobel de medicina, Richard J. Roberts, denunciou o facto de os medicamentos que curam não serem rentáveis e, portanto, não serem desenvolvidos por empresas farmacêuticas que, em troca, desenvolvem medicamentos “cronificadores” que sejam consumidos de forma serializada. Isto, diz Roberts, faz também com que alguns medicamentos que poderiam curar uma doença não sejam investigados. E pergunta-se até que ponto é válido e ético que a indústria da saúde se reja pelos mesmos valores e princípios que o mercado capitalista, que chega a assemelhar-se ao da máfia. Pois é, este é o rumo que os biólogos têm estado a seguir em busca exclusiva de benefícios máximos. «As farmacêuticas bloqueiam medicamentos eficazes?.... Pois bloqueiam e, pior do que isso, fabricam medicamentos que, cientificamente, te enfraquecem o sistema imunitário... No que toca ao historial da SIDA a saga ainda tem capítulos a serem lidos e codificados, incógnitas a esclarecer, às quais se juntam as razões que estão na origem das mentiras tecidas em torno dessas gripes animalescas, porcina, das aves, ed cetera e tal, que pouco tinham de maligno, mas movimentaram biliões de dólares em terapias balofas e suscitaram mesmo o aparecimento de uma vacina segundo parece concebida antes de a endemia surgir, isto sem esquecer que Louis Pasteur foi um impostor que copiou trabalhos científicos de pelo menos de um dos seus colegas cujo nome não me vem por ora à mente, enfim, entre bancários, biólogos e farmacólogos, que venha o Demo e escolha para ver quem mais dá cabo do bicho homem.