CONTRA FACTOS NÃO HÁ ARGUMENTOS BPC EM VIAS DE MAIS UM GOLPE
Circularam e-mails do representante da Observe IT (fornecedores) a informar o Director Mário Nsingui, Sub Director Manuel Miala e ao, na altura, técnico Pedro Africano Silva que tinha enviado duas facturas com o valor real e o valor inflacionado conforme combinado, com um objectivo claro de enriquecimento próprio e de uma forma directa delapidar o banco. Não seria de estranhar que num jogo de cadeiras, o então técnico não acabasse por ser promovido a Chefe. Como é que é nomeado para Chefe do Gabinete de Segurança do Banco de Poupança e Credito, o funcionário Pedro Africano Silva que para além de ser inexperiente, conseguiu “destruir” o sistema Argus do Banco que permite a validação dos clientes que estão na lista negra. É um processo de auditoria do banco e que não sabemos quais foram as suas reais intenções. Como se justifica que um funcionário que inviabiliza um sistema de detecção de fraudes do banco e de detecção de clientes incumpridores, como promoção vai chefiar um gabinete de segurança? Será que existiu algo por trás? A Administração de Sistemas do banco é gerido por uma equipa remota de indianos que reportam directamente ao Director, e não se sabe se alteram ou manuseiam o sistema do banco em beneficio próprio. Tornou-se recorrente empregar familiares e amigos próximos, não sendo levado em linha de conta as suas competências técnicas. O Director sempre fez questão de referir que tinha sido nomeado para o BPC por ser amigo do ex-Governador do BNA Walter Filipe, que de notar que neste momento está a ser investigado pelo desvio de 500 M$. O Director Mário Nsingui, na altura sub director, criou e ainda cria por onde passa a imagem que tinha uma direcção com técnicos incompetentes, para ter motivo de contratar consultoria e com isso ter os seus dividendos, como é o caso acima referido com a Observe IT, e ainda conseguir colocar alguns parentes e amigos como tem acontecido. Foi um dos motivos que motivou o abaixo-assinado dos funcionários contra si no qual os funcionários ainda continuam a aguardar o seu desfecho uma vez que a situação apenas tem piorado e é do conhecimento do Administrador Luís Fernandes e dos recursos Humanos do BPC Nota: Demos aqui uma nota que o mesmo Director Mário Nsingui já teve problemas semelhantes na Universidade Lusíada que resultou na expulsão e Banco Nacional de angola onde chegou a ser mesmo exonerado do cargo que ocupava. Depois de ter sido confrontado pelo Gabinete de segurança de Informação do BPC ao tentar vender soluções informáticas a preços exorbitantes a Direcção de Informática bem como seu administrador acharam por bem transformar o Gabinete de segurança de informação do BPC que já esta estava aprovado Pelo antigo PCA como Direcção a um departamento para que pudessem ter controlo sem qualquer auditoria de toda e qualquer compra para área de Informática do BPC Nota: É de realçar que o Gabinete de Segurança de Informação agora transformado em Departamento era a única área no banco que tinha capacidade (dada as características do material adquirido pelo banco) para auditar e avaliar a real necessidade bem como preço das compras efectuadas pela Direcção de Tecnologia do Banco de Poupança e Credito. Comprar soluções informáticas nas quais não se importa com a implementação das mesmas e em seguida solicitar a colegas que façam o trabalho das soluções já compradas manualmente duplicando o custo do serviço para o BPC (acredita-se não estar a entender a estratégia de redução de custos nem do BPC nem do Governo). Forçar a troca do sistema central do Banco numa fase de redução de custos e sem necessidade efectiva quando o actual funciona bem e foi efectuado um processo de estabilização recente…. Algum objectivo não claro se tem. Trata os consultores internos do banco como escravos, tendo-os colocado em situações de ilegalidade no País com a polícia a detê-los em pleno banco, e que actualmente continuam nesta situação, tudo sob conhecimento do Administrador Luís Fernandes. Actualmente por falta de capacidade de motivar os colegas/conquistar os colegas nasceu duas novas expressões na dti: Sabotagem e Quadrilha O pior de todas estas situações é a conivência do Administrador Luís Fernandes a todos estes actos ilícitos, inclusivamente a colocar os consultores em situação de ilegalidade no País. *Trabalhadores devidamente identificados