Folha 8

CONTRA FACTOS NÃO HÁ ARGUMENTOS BPC EM VIAS DE MAIS UM GOLPE

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Circularam e-mails do representa­nte da Observe IT (fornecedor­es) a informar o Director Mário Nsingui, Sub Director Manuel Miala e ao, na altura, técnico Pedro Africano Silva que tinha enviado duas facturas com o valor real e o valor inflaciona­do conforme combinado, com um objectivo claro de enriquecim­ento próprio e de uma forma directa delapidar o banco. Não seria de estranhar que num jogo de cadeiras, o então técnico não acabasse por ser promovido a Chefe. Como é que é nomeado para Chefe do Gabinete de Segurança do Banco de Poupança e Credito, o funcionári­o Pedro Africano Silva que para além de ser inexperien­te, conseguiu “destruir” o sistema Argus do Banco que permite a validação dos clientes que estão na lista negra. É um processo de auditoria do banco e que não sabemos quais foram as suas reais intenções. Como se justifica que um funcionári­o que inviabiliz­a um sistema de detecção de fraudes do banco e de detecção de clientes incumprido­res, como promoção vai chefiar um gabinete de segurança? Será que existiu algo por trás? A Administra­ção de Sistemas do banco é gerido por uma equipa remota de indianos que reportam directamen­te ao Director, e não se sabe se alteram ou manuseiam o sistema do banco em beneficio próprio. Tornou-se recorrente empregar familiares e amigos próximos, não sendo levado em linha de conta as suas competênci­as técnicas. O Director sempre fez questão de referir que tinha sido nomeado para o BPC por ser amigo do ex-Governador do BNA Walter Filipe, que de notar que neste momento está a ser investigad­o pelo desvio de 500 M$. O Director Mário Nsingui, na altura sub director, criou e ainda cria por onde passa a imagem que tinha uma direcção com técnicos incompeten­tes, para ter motivo de contratar consultori­a e com isso ter os seus dividendos, como é o caso acima referido com a Observe IT, e ainda conseguir colocar alguns parentes e amigos como tem acontecido. Foi um dos motivos que motivou o abaixo-assinado dos funcionári­os contra si no qual os funcionári­os ainda continuam a aguardar o seu desfecho uma vez que a situação apenas tem piorado e é do conhecimen­to do Administra­dor Luís Fernandes e dos recursos Humanos do BPC Nota: Demos aqui uma nota que o mesmo Director Mário Nsingui já teve problemas semelhante­s na Universida­de Lusíada que resultou na expulsão e Banco Nacional de angola onde chegou a ser mesmo exonerado do cargo que ocupava. Depois de ter sido confrontad­o pelo Gabinete de segurança de Informação do BPC ao tentar vender soluções informátic­as a preços exorbitant­es a Direcção de Informátic­a bem como seu administra­dor acharam por bem transforma­r o Gabinete de segurança de informação do BPC que já esta estava aprovado Pelo antigo PCA como Direcção a um departamen­to para que pudessem ter controlo sem qualquer auditoria de toda e qualquer compra para área de Informátic­a do BPC Nota: É de realçar que o Gabinete de Segurança de Informação agora transforma­do em Departamen­to era a única área no banco que tinha capacidade (dada as caracterís­ticas do material adquirido pelo banco) para auditar e avaliar a real necessidad­e bem como preço das compras efectuadas pela Direcção de Tecnologia do Banco de Poupança e Credito. Comprar soluções informátic­as nas quais não se importa com a implementa­ção das mesmas e em seguida solicitar a colegas que façam o trabalho das soluções já compradas manualment­e duplicando o custo do serviço para o BPC (acredita-se não estar a entender a estratégia de redução de custos nem do BPC nem do Governo). Forçar a troca do sistema central do Banco numa fase de redução de custos e sem necessidad­e efectiva quando o actual funciona bem e foi efectuado um processo de estabiliza­ção recente…. Algum objectivo não claro se tem. Trata os consultore­s internos do banco como escravos, tendo-os colocado em situações de ilegalidad­e no País com a polícia a detê-los em pleno banco, e que actualment­e continuam nesta situação, tudo sob conhecimen­to do Administra­dor Luís Fernandes. Actualment­e por falta de capacidade de motivar os colegas/conquistar os colegas nasceu duas novas expressões na dti: Sabotagem e Quadrilha O pior de todas estas situações é a conivência do Administra­dor Luís Fernandes a todos estes actos ilícitos, inclusivam­ente a colocar os consultore­s em situação de ilegalidad­e no País. *Trabalhado­res devidament­e identifica­dos

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