ONDE ESTÁ O PROBLEMA, NAS ESCOLAS OU NO PAÍS?
O fenómeno de desmaios não acontece só em Angola. Escolas na Tanzânia, Moçambique, Portugal e Reino Unido já foram atacadas com desmaios de raparigas. Tanto na Tanzânia como em Moçambique, as comunidades afectadas e as próprias autoridades chegaram à conclusão que a origem dos ataques de desmaios eram espirituais e como tal, necessitou de soluções espirituais, e conseguiram resolver o problema á sua maneira. A palavra de Deus em Salmos 33: 12 afirma: “Abençoada é a nação cujo Senhor é Deus, o povo que Ele escolheu para a sua herança.” Angola, como nação independente, foi edificada em alicerces do ateísmo, onde a negação da existência e soberania de Deus sobre toda a criação era a ideologia política de governação sobre o povo de Deus. Muitos cristãos tiveram que renunciar à sua fé como condição para poderem ascender política e militarmente. Angola como nação independente foi construída na idolatria repressiva do Marxismo- Leninismo e contra Deus. Depois da instalação da “utópica” democracia em 1992, Angola estabeleceu- se como um estado “laico.” Por outras palavras, um “estado pagão” que não reconhece a existência, essência e soberania de Deus na vida política e governativa do país. Por isso, Angola não é um país cristão, mas sim governado por um sistema ateu e pagão ao mesmo tempo. O problema dos ataques de desmaios nas escolas é um problema de dimensão espiritual satânica, demónica e perigosa. Ninguém na sua ignorância ou falta de entendimento deve ignorar a seriedade do problema e as consequências nefastas para a vidas das raparigas, agora e no futuro. Porquê que as crianças são atacadas nas escolas e não em suas casas? Uma das experiências por onde passam as vítimas é que, quando se recuperam, ficam como pessoas demoniacamente possuídas. Elas dizem que sentem estarem a ser apertadas por alguém, depois o corpo começa a doer, e ficam sem ar. A seguir sentem que estão a ser forçadas a fazer algo e logo desmaiam. E quando se levantam mostram a aparência de estarem com espírito e comportamentos de outra pessoa. O objectivo primário e mais grave dos ataques de desmaios é o ensaio de iniciação demoníaca que o mundo espiritual satânico está a fazer nas raparigas. Isto é sustentado pelo facto de que as alunas afectadas apresentam sempre comportamentos variáveis e anormais, algumas se tornam excessivamente violentas contra colegas que procuram assistir, outras proferem palavrões muito baixo e outros ficam muito fracos, como se estivessem a acordar de uma dose excessiva de soníferos ou bebedeira, e demonstram excessivo cansaço como se tivessem realizado um trabalho árduo ou viajado para muito longe. O mais interessante é que nenhuma das raparigas levadas para os hospitais tiveram um diagnóstico conclusivo que identificasse uma doença específica ou inalação tóxica.
O segundo objectivo, não menos importante, é o de prejudicarem a educação das raparigas, produzindo problemas sérios de aprendizagem e assimilação, ao ponto de reprovarem ou mesmo abandonarem a escola e desistirem da sua formação, tornando-se analfabetas e à mercê destas forças espirituais da maldade e do subdesenvolvimento. Muitos pais e avós já pensam retirar as suas filhas das escolas e mantê -las em casa, pois não existem garantias de segurança nas escolas.
As questões por detrás dos ataques de desmaios não podem ser explicadas na lógica ou teorias da ciência humana e muito menos entendidas naturalmente. Segundo, a palavra de Deus em 1 Coríntios 2:6 -14 claramente afirma que “as coisas espirituais só são discernidas (compreendidas) espiritualmente e por pessoas espirituais e não naturais.” Todos nós sabemos que, até certo ponto, é tabu e atrasado falar-se de coisas espirituais num país onde a religião pagã do materialismo sustenta a sua política e governação. Então, senhores governantes, ilustres cientistas expliquemnos o que é que está acontecer com as nossas filhas e netas nas escolas? Se um dia as raparigas forem atacadas com desmaios e um número delas não acordar, de quem será a responsabilidade?
A causa dos desmaios, não está nas escolas, mas sim no tipo de governação que acorrentou espiritualmente o país a 44 anos.