A BÍBLIA ADVERTE SOBRE OS FALSOS PROFETAS
Na Bíblia, Jesus Cristo já advertia os seus discípulos, a tomar cuidado com os falsos profetas eo apóstolo Paulo, por sua vez, alertou todos os cristãos não apenas contra os falsos doutores e profetas, mas também iluminou o caminho de como identificar os hereges que viriam depois de Cristo: “E rogo- vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai- vos deles. Porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e, com suaves palavras e lisonjas, enganam o coração dos símplices.” ( Romanos 16: 17- 18).
Enquanto Jesus Cristo, mesmo não tendo fundado uma igreja na sua época, insistia no arrependimento como uma mensagem central para trazer a salvação humana, os falsos profetas e auto- proclamados “doutores da lei”, hoje em dia, põe em primeiro lugar a aquisição de riqueza, que alguns descrevem como “o evangelho da prosperidade”.
Para os pregadores heréticos deste evangelho errado, “enriquecer- se a pregar a palavra em nome de Deus é uma “bênção celestial” e, segundo a sua interpretação, “a pobreza é uma maldição” ou “muitas pessoas são pobres porque permanecem em pecado”. Ao apoiar esta falsa tese, os falsos profetas sugerem que a pobreza abjecta que afecta, por exemplo, quase um bilião de populações de países africanos, embora rica em recursos naturais, não é uma consequência directa e indirecta dos líderes iníquos que desviam fundos públicos e transferem ilicitamente cada ano para exterior centenas de biliões de capitais em detrimento do desenvolvimento deste continente. Frequentemente, vemos esses falsos profetas buscando aproximação com as mulheres e homens do poder, para melhor enriquecerem ilicitamente ou através das próprias pessoas que produzem pobreza no nosso continente, como em todas parte do mundo, os políticos.
Esses falsos profetas criaram a sua própria linguagem, considerando muitas vezes os homens fortes do poder de “parceiros” das respectivas seitas religiosas, não importando se essa figura política é ou não conhecida, na opinião pública, como “criminosa de colarinho branco”. Para ganhar esse tipo de parceiros da fortuna roubada”, discretamente passam- lhes ( aos políticos) cheques em dólares ou Euros, como garantia da continuação dos crimes religiosos, por ser o dinheiro o que mais conta para eles. Além disso, eles insistem ou pressionam os seus seguidores a pagar, obrigatoriamente, e regularmente os dízimos, ou o décimo dos seus salários ou subsídios, para encher os bolsos que andam a expor posteriormente ao público como riqueza própria, acumulada duma maneira tão fácil, mais que eles justificam como uma “bênção divina“.