APLICADO “QUALIFICAR” SUSPENSO DESDE O INÍCIO DA PANDEMIA
O Folha8 noticiou a 29 de Agosto de 2020, a interrupção do aplicativo “Qualificar” um programa lançado a 27 de Agosto de 2018 pelo presidente da República, João Lourenço. Numa nota informativa enviada ao Folha8, a 1 de Setembro de 2020, o Gabinete de Comunicação e Imagem da Unidade Técnica de Gestão do Plano Nacional de Quadros, esclarece que a interrupção do aplicativo deve-se a suspensão das aulas e que está em curso uma estratégia de desenvolvimento que visa, de forma gradual, o enriquecimento funcional do mesmo.
OQualificar é um aplicativo de consulta e visa facultar informação sobre a oferta formativa em todo o país e em todos os sistemas de ensino e formação, que desta feita não está disponível devido à suspensão das aulas como medida de biossegurança de combate à Pandemia COVID- 19, destaca a nota informativa enviada ao Folha8.
Por este facto, o mesmo foi retirado das lojas virtuais com o objectivo de desenvolver uma versão adequada aos desafios concernentes ao surgimento da pandemia da COVID- 19, que exige maiores recursos de informação e comunicação, por meio de plataformas de E- Learning. Concomitantemente, e em função dos resultados positivos da 1 ª versão do Qualificar, está em curso uma estratégia de desenvolvimento que visa, de forma gradual, o seu enriquecimento com funcionalidades que representem mais- valias para os utilizadores finais, assegurando que a formação à distância se torne, para os angolanos, uma componente igualmente importante e desejável no universo da oferta de formação disponível. Segundo a mesma nota informativa, presentemente, o Qualificar percorre o processo de actualização, e tão logo a nova versão esteja finalizada será disponibilizada nas lojas virtuais, de modo a permitir que os utilizadores tenham conhecimento da oferta formativa disponível. O Qualificar é o maior portal de oferta formativa de todo país. Com o aplicativo, o Governo pretendia disponibilizar uma plataforma digital de consulta para todos os estudantes que procuravam por um curso técnico-profissional ou superior, ou ainda, seguir a carreira de professor, e igualmente para todos os angolanos que pretendiam apostar na melhoria contínua das suas competências.