(Auxiliar de leitura para Américo Kuononoca, ex-américo Cuononoca: se se descalçar consegue contar até 20. Se pedir ajuda a Hidulika Kambami chega a 40. Com mais cinco da Luísa Damião perfaz os tais 45. Ou seja, 20+20+5)
Embora omitindo que esse é um desiderato que só será atingido quando o MPLA chegar aos 100 anos de governação ininterrupta
Américo Kuononoca exortou ainda os jovens a superar as dificuldades “com resiliência” e “nunca com ódio entre classes ou grupos”. Os mais abastados “devem solidarizar- se com os que menos têm, o Estado deve exercer a sua função e as famílias devem educar e disciplinar os seus membros a controlar os ânimos esperando por dias melhores”, incentivou, embora omitindo que esse é um desiderato que só será atingido quando o MPLA chegar aos 100 anos de governação ininterrupta. Já só faltam 55.
“Não afrontando autoridades, não injuriando ou ameaçando outros cidadãos, não fazendo zombaria sobre a condição dos outros em agonia ou aflição, mas promovendo o espírito e a dignidade de cada um de nós”, acrescentou.
A revisão pontual da Constituição proposta pelo Presidente do MPLA, João Lourenço, foi igualmente um dos temas elencados na intervenção de Américo Kuononoca para quem o chefe de Estado é “a razão da estabilidade política” no país. No país, no continente, na Terra e até em Marte, segundo os mais recentes dados enviados pela Sonda Perseverance.
Para o deputado do MPLA, a iniciativa de revisão pontual da Constituição sinaliza “respostas que João Lourenço tem dado a diferentes situações apresentadas pela sociedade civil”, de que são exemplos a libertação da África Austral, da Alemanha do jugo de Hitler, o fim da segregação racial nos EUA, a descoberta da roda, do Raio X, da Penicilina, do computador, da máquina a vapor, da pólvora, do telégrafo e do caminho marítimo ( para o Huambo).
“Ouvimos e lemos mensagens precipitadas que se apressam em encontrar falhas ou nos impor doutrinas que não colhem na nossa sociedade, com desconfianças e suspeições imaginadas pelos profetas do cepticismo e do pessimismo, por discordarem ou não compreenderem o sentido da iniciativa do Presidente da República”, reverenciou o sipaio Kuononoca.