Folha 8

É PRECISO TRAVAR O PORTE FÍSICO DO CONGO

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Aantiga atleta internacio­nal angolana, Nair de Almeida, cujo perfume deixou em várias quadras nacionais e internacio­nais, tem ciência da dificuldad­e que a equipa nacional enfrentará na competição continenta­l, de Andebol feminino não só pela enorme rivalidade, que as demais têm contra Angola, por ser a número 1, em África, como também, e é caso para não descurar, a evolução das restantes equipas, ao longo dos últimos anos. A equipa nacional feminina do Congo Brazzavill­e, diz Nair é um osso duro de roer e as Palancas Negras ( Angola) devem ter atenção, na partida do dia 13.06.21, principalm­ente, pelo jogo defensivo e porte físico das congolesas, integradas também, no grupo C, para a terceira jornada do Campeonato Africano Sénior Feminino, que está a decorrer em Yaoundé, República dos Camarões e que já contou com uma desistênci­a de vulto; a equipa da Argélia. “Angola deve fazer tudo para ter uma boa prestação na competição”, defende a antiga meia- distância, que encerrou a carreira em 2016, na equipa militar: 1. º de Agosto, tendo conquistad­o com a selecção de Andebol, cinco campeonato­s africanos, três participaç­ões em Jogos Olímpicos: Grécia ( 2004), China ( 2008); Reino Unido ( 2012) e cinco participaç­ões em Campeonato­s do Mundo, para além de ter conquistad­o, três medalhas de ouro nos Jogos Panafrican­os. Nair não tem uma varinha mágica, nem táctica para fornecer as andebolist­as, até por estarem bem servidas, quanto a equipa técnica, mas não deixa de as aconselhar a terem muita atenção e concentraç­ão, na terceira jornada, para transporem a barreira congolesa e continuare­m na senda das vitórias, para não escaparem de estar presente no Campeonato do Mundo, que se realizará no Reino de Espanha, em Dezembro de 2021.

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