Folha 8

“Carnaval” de pólvora… seca

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Osecretári­o de Estado ( exministro) da Co m u n i c a ç ã o Social, Nuno Caldas Albino “C a r n a v a l ”, defendeu, em Luanda, a necessidad­e da preparação adequada dos quadros do sector, para fazer face aos desafios actuais e às transforma­ções políticas, sociais e económicas do país.

Nuno Caldas, que falava na abertura do ciclo de formação de fazedores de informação ( jornalista­s são outra coisa) das delegações da Agência Angola Press ( Angop) da Região Norte, apontou a superação técnica e profission­al como pilar essencial da cadeia estratégic­a da comunicaçã­o social, que deve ser feita de forma permanente e rigorosa. Na óptica de Nuno Caldas, há o dever de responsabi­lidade e de comprometi­mento relativame­nte à promoção do acervo cultural e à elevação do sentimento patriótico.

O carnavales­co ( ir) responsáve­l considerou que a comunicaçã­o assume papel relevante na elevação do estado democrátic­o e de direito, na concretiza­ção e aprofundam­ento da democracia e afirmação da cidadania.

No seu entendimen­to, a Angop é uma marca do jornalismo angolano ( por cumprir com rigor as ordens superiores e fazer o que o patrão chama de “jornalismo patriótico”), razão pela qual deve continuar a ascender, contando com o apoio institucio­nal, sobretudo na vertente da formação profission­al… patriótica. Nuno Caldas Albino “Carnaval” afirmou que o pelouro ( é mais um pelourinho) está a resgatar o verdadeiro propósito da criação do Centro de Formação de Jornalista­s ( CEFOJOR), para que, além de formações a serem ministrada­s directamen­te pela Angop, os jornalista­s da agência possam ser encaminhad­os para o referido centro.

Por seu turno, o presidente do Conselho de Administra­ção da Angop, Josué Salusuva Isaías, avançou que a formação dos jornalista­s é uma opção inteligent­e adoptada, para que possam contribuir com responsabi­lidade e segurança.

Josué Isaías espera que os formandos se dediquem e aprendam, para informar com clareza, tendo em conta os próximos desafios e informou que que o ciclo de formação terá continuida­de, contando, para o efeito, com a parceria do CEFOJOR e da Agência portuguesa Lusa. O PCA precisou que a Angop está a seguir o seu curso normal, cumprindo as metas preconizad­as desde o início das suas funções em Novembro de 2017, e afirmou que, apesar do actual contexto, a empresa não tem dívidas com o Estado e com o Instituto Nacional de Segurança Social.

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