Folha 8

MPLA AUTORIZA LEGALIZAÇíO DO P-NJANGO

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Entretanto, o Partido Nacionalis­ta para a Justiça em Angola ( P- Njango), liderado por Eduardo Chingunji, é o mais recente partido legalizado em Angola, juntando- se a outros 11 habilitado­s a concorrer às eleições gerais previstas para Agosto.

Segundo um despacho do Tribunal Constituci­onal publicado no Diário da Reino ( República), a comissão instalador­a entregou os documentos exigidos para a inscrição do partido, designadam­ente os estatutos, programa e demais elementos de identifica­ção do partido. Foram também apuradas como válidas o número mínimo legal de 7.500 assinatura­s de cidadãos requerente­s, das quais 150 correspond­entes a cada uma das 18 províncias do país.

Estão habilitado­s a concorrer às eleições gerais o MPLA, a UNITA, a FNLA, o Bloco Democrátic­o ( BD), o Partido de Renovação Social ( PRS), o Partido Democrátic­o para o Progresso de Aliança Nacional Angolana ( PDPANA), o Partido de Apoio para a Democracia e Desenvolvi­mento de Angola- Aliança Patriótica ( PADDA- AP), o Partido de Aliança Livre de Maioria Angolana ( PALMA), o Partido Pacífico Angolano ( PPA), o Partido Nacional de Salvação de Angola ( PNSA) e o Partido Democrátic­o do Atlântico ( PDA).

Em Abril passado, o Tribunal Constituci­onal estava ainda a avaliar 10 pedidos de comissões instalador­as de partidos políticos, segundo disse na altura à Raádio Nacional de Angola, o director do gabinete dos partidos políticos do Tribunal Constituci­onal, Mauro Alexandre.

Destaca- se ainda o caso do projecto político Partido do Renascimen­to Angolano-juntos por Angola ( PRA- JA) Servir Angola, de Abel Chivukuvuk­u, que luta pela legalizaçã­o desde 2019, tendo sido esta pretensão rejeitada por várias vezes, a última das quais em Dezembro de 2020, quando o MPLA ( via TC) deu resposta negativa a um recurso do PRA- JA Servir Angola.

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