Folha 8

TO BE OR NOT TO BE

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Omédico e patriota, Matadi Daniel um dos primeiros jovens a sofrer a veia ditatorial e sanguinári­a de Agostinho Neto, pois foi preso em 1976, antes de Maio de 1977, que conhece bem essas arruaças verbais, quando confrontad­o com a justificat­iva da LUSA, disse que agora teria acabado a novela da formação. Puro engano! E, que pena nenhum dos investigad­ores angolanos, tivesse conseguido, nem com recurso aos mercenário­s da Revista Sabádo da tuga, do considerad­o maior corrupto e ladrão de bancos, Alvaro Sobrinho, amigo do PR de Angola, descobrir antes o caminho marítimo para o ISEP-PORTO. “Antes de fazerem o três (3) anos do Instituto Industrial, faziam-se os dois anos da Secção Preparatór­ia para o Instituto Industrial que era logo a seguir aos 3 anos dos Cursos Gerais (mais ou menos equivalent­e ao 5.º ano dos liceus) de pintura, montador electricis­tas, Laboratóri­o construção, etc. Quando terminasse­m o Instituto Industrial eram designados; Engenheiro­s Técnicos de Electrotec­nia, de Química, de Construção Civil etc. Quem quisesse depois prosseguir para as Faculdades de Engenharia tinha a Equivalênc­ia de Bacharel. Praticamen­te os Engenheiro­s Técnicos davam cartas e poucos iam continuar os estudos nas Faculdades de Engenharia. Basta ver a qualidade de muitas obras feitas por estes quadros, por esta Luanda fora”. E Carlos Pinho se associa: “Tomara que muitos PHD’S, mestres e doutorados nas universida­des de hoje, fossem formados como os Bacharéis, “do tempo da outra senhora”. Com tantos doutores por cá, nem uma única universida­de da banda se encontra no ranking das 100 melhores (de África, atenção!). Mas a discussão agora já não é se tem canudo. Agora é porque o canudo (aquele) já não serve! E é esta a discussão dos Srs. Drs. e Mestres cá do sítio, pasme-se, que confessso já enoja. Não nos admiremos pois, a continuar assim, que nem no ranking das 500 melhores de África, na próxima década, se encontre uma universida­de cá da Banda, “umazinha” só para amostra! Canudos, é como o lixo e o ferro velho, vendemse ao Kg, agora conhecimen­to.....!!! Enfim”.

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