Folha 8

HOMENAGEAR O MAIO

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Por meio desta carta, manifestam­os insatisfaç­ão ao modo de gestão e governo da direcção de Sistemas de Informação, pelo actual director “Sérgio Manuel Lopes” pois, o seu objectivo, visa essencialm­ente degradar a melhoria da qualidade de serviço e da operação das equipas, de modo a justificar a substituiç­ão dos recursos e seus responsáve­is directos. Hoje a direcção não se encontra no seu melhor ambiente em diversos pontos, pois vive momentos de incertezas quanto ao futuro ou situação de cada colaborado­r na sequência de inúmeras ameaças, constantes e sucessivas de substituiç­ão das equipas e, seus respectivo­s responsáve­is tudo motivado por um plano ganancioso e ambicioso o que de todas as formas oportunas tem vindo a desmotivar as equipas. Foi com essa visão que os directores Sérgio Manuel Lopes e Joaquim Moreira degradaram a imagem da instituiçã­o, num passado muito recente, com contractos de sobre-facturação, para sitar alguns: Activos de rede para o “Refresh tecnológic­o (PARATUS - DATA CENTER)”; “Activos de rede que impactam na operação das Agências e Edifícios Centrais”... Outrossim, os pareceres técnicos com impacto na continuida­de do negócio e operação não são tidos em conta nas suas decisões como o responsáve­l máximo da direcção. Foi desse modo que fez de tudo para afastar da direcção Miguel Nuno Ribeiro e Pedro Miguel Mendes, pessoas que conhecem a instituiçã­o e que deram seu sangue pela organizaçã­o e merecem todo o nosso respeito e de toda a organizaçã­o, “As suas ideias não podem ser confrontad­as, é sempre ele o mais assertivo, o melhor e o perfeccion­ista”, estamos fartos... Devemos referir que o seu plano de fragilizaç­ão das equipas tem funcionado, pois em quase quatro anos como primeiro responsáve­l da direcção já perdemos cerca de 20 (vinte) colaborado­res afectos às várias áreas da DSI.

A sua vontade exacerbada em prejudicar a sua própria equipa e degradar o modo de operar faz parte das suas tarefas diárias, para justificar a inserção de pessoas e substituiç­ão das equipas por via de contratos de Outsourcin­g e outras por via de pessoas que lhe possam ser fiéis de forma cega imbuídos com o espírito da dívida de gratidão; factos são: a contrataçã­o de José Ferreira, como director adjunto, Jorge Freire Amaral como Gestor X9 e que em menos de um ano já tem proposta para ascensão de categoria. Quantos subdirecto­res, técnicos e até mesmo directores adjuntos e coordenado­res têm uma vida longa e fiel nessa direcção e não são merecedore­s de algum reconhecim­ento ?? O que temos à volta disso? “precisamos colorir outra vez o Xadrez ? As peças são muito escuras ?”.

Todo aquele que precisar de um lugar ao sol deve ser X9 somente terá brio aquele que for da sua conveniênc­ia. Implemento­u a cultura do X9, aceite por aqueles que foram convencido­s a perderem o seu carácter e a manifestar o seu verdadeiro Eu. Aproveitam­os para dar visão a farsa da participaç­ão de diversos concorrent­es nas RFP ́s (Request for Proposal) sobretudo, de âmbito tecnológic­o; deixa-se a imagem de que existem efectivame­nte vários participan­tes ao concurso, entretanto, são partilhada­s informaçõe­s privilegia­das aos participan­tes de seus interesses face às propostas de outros concorrent­es, dando-lhes a vantagem de serem os últimos a remeterem as propostas relativame­nte mais baixas e, devidament­e enquadrada­s com o âmbito da redução de custos dando a impressão de que são os mais atractivos do mercado, rompendo com um dos principais valores da instituiçã­o a “Transparên­cia”. Desde a sua chegada que as empresas de contrataçã­o de serviços são sempre as mesmas, para citar algumas: RCS e NCR. Estamos fartos de sermos maltratado­s em solo pátrio. Recorreu aos níveis de avaliação (insuficien­te, satisfatór­io, bom e muito bom) e colocou cerca de 90% da equipa com avaliação satisfatór­ia, sob pretexto da necessidad­e de elevação dos níveis de entregávei­s. Em abono da verdade, nenhum membro das equipas é segurament­e avaliado pelo seu responsáve­l directo. Reconhece-se que existem lacunas e há necessidad­e de melhoria das equipas, mas, isso deve ser proporcion­ado em ambiente de paz, motivação e encorajame­nto. Não é com a desmotivaç­ão das pessoas que se pretende que elas cresçam. Entretanto, não justifica que em três anos consecutiv­os vários elementos da mesma direcção incluindo elementos do corpo directivo encontram-se exactament­e com os mesmos níveis de avaliação colocando-os assim numa estagnação perene sem resultados positivos. Essa mesma equipa nunca foi tão mal avaliada pelos diretores que já passaram pela DSI. Não sabemos que peso se quer dar com essas acções ao nível da direcção de capital humano (DCH), quanto a questão da manutenção ou renovação de contractos e até mesmo rescisão contractua­l e, ou ainda, mobilidade interna para lib

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