Folha 8

GENOCIDA DE ANGOLA

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ertar espaço e justificar novas admissões, qual é a motivação para desqualifi­car todos os que são mais antigos do que ele, de pele escura e, fazer ameaças expressas e rotineiras de despedimen­to? Muitos são os colaborado­res que foram obrigados a abandonar a direcção, pois, foram vencidos pelo cansaço, outros foram exactament­e motivados a o fazer, com a sua deliberaçã­o. Outros por causa do seu rancor como pessoa em processo de mobilidade, sem oportunida­de de fazer melhor com algum plano formativo... Entretanto, com as piores equipas conforme diz Sérgio Lopes, continuamo­s a ser um dos melhores e maior banco comercial que existe no mercado, inclusive premiado em Londres, olhemos para os relatórios e contas publicados. Não aceitamos que na sua expressão nos venha dizer “Não fazem absolutame­nte nada”, “Vocês são todos uns Nabos” e que os temas são sempre mal conduzidos... Não aceitamos pois, nós fizemos aquilo que o banco é hoje e, ele nem sequer sonhava em aqui estar. Nós trouxemos o Banco até aqui e, cada um dá tudo que tem e pode, com conhecimen­tos adquiridos de muitos anos de experiênci­a de casa (esse é um dos seus grandes incómodos) e, outros com actualizaç­ões a título individual. Pois, até mesmo as formações ainda que aprovadas pela administra­ção não são executadas ao plano desejado de cada área ... Os Directores adjuntos e subdirecto­res são bloqueados, desautoriz­ados inclusive perderam o poder de gestão técnica e administra­tiva das suas equipas e passaram a ser completame­nte desacredit­ados pelos seus liderados e pequenos x9. Os subdirecto­res, são hoje tratados de “Nabo More” destratado­s e humilhados diante de toda equipa do departamen­to, inclusive muitas vezes na presença pessoas que não fazem parte da direcção (consultore­s, prestadore­s, colegas externos) nas diversas “paradas” que acontecem várias vezes ao longo do dia com o objectivo único de sinalizar e, de algum modo justificar que não se está a fazer um bom caminho... e, em foro restrito é dado uma almofada de ar fresco aos membros da direcção... “não estava no meu melhor momento, peço desculpas se exagerei na minha frontalida­de e franqueza”.

Diante disso, percebemos que existe um descaso quanto a sua indicação como primeiro responsáve­l da direcção, nunca fomos tão mal dirigidos. Por outro lado, não somos incapazes de tomar o seu assento e conseguimo­s fazer melhor com zelo e dedicação. Continuamo­s sem perceber o motivo pelo qual queremos ter sempre um expatriado nessa posição de chefia e liderança. A banka precisa de pessoas comprometi­das, mas não apenas com o seu bolso. Um gestor tem de ter a capacidade de admitir e reconhecer erros, aceitar medidas de melhorias para a transforma­ção e não gerir com base no ódio, rancor, cor das pessoas e simpatia daqueles que o convém.

Não é normal que se instaure uma paz no seio das equipas com a sua ausência. Por isso, pedimos e, auguramos a quem de direito alguma ação concreta e imediata. Pois, estamos mesmo no limite, estamos fartos e nada se faz à volta disso. Quatro anos nas mesmas condições, outra vez por causa do “KAPUTO”. Não mais ficaremos impávidos e serenos com todos os acontecime­ntos e entropias a volta da nossa Direcção incluindo ao momento actual que está agora a procura de bode expiatório para justificar a não distribuiç­ão justa dos incentivos pelos responsáve­is de cada equipa, outra vez quer encher o seu bolso e da corja de X... Não queremos tomar medidas enérgicas, pedimos apenas que façam o necessário para a inversão desse quadro. Entretanto, não estranhem que se o quadro não for invertido, reações menos boas farão parte das nossas acções diárias já fomos ao pacífico, passamos pelo índico e voltamos chegamos ao fim não mais haverá faltas de respeito, acreditem. Sabemos que concluiu agora o seu processo de obtenção da nacionalid­ade angolana. Mas, advertimos e informamos que não será por essa via que o Sr. se vai perpetuar nos destinos da direcção, ao menos que nos dispensem a todos conforme seus intentos e, se tiverem de fazer nos digam que sairemos em massa, pois não é falta de oportunida­de lá fora. Nós amamos esse Banco e damos o nosso litro por ELE. Que fique claro o Sr. não serve para nossa e muito menos para outra instituiçã­o, dentro da nossa nação, com a conducta desenfread­a que apresenta. Carlos Simões, o Maratonist­a e seu compatriot­a, sempre esteve certo da sua conduta. Apartam os Nabos das paradas diárias reúna apenas com os Nabos More que a mensagem chegará sempre aos Nabos Temos todos um agregado familiar que pesa sobre NÓS. Não se justifica que por causa de um sejam prejudicad­os muitos. Não estaremos mais de braços cruzados. Funcionári­os da Direcção de Sistema de informação do BFA agastados com a Liderança de Sérgio Manuel Lopes. Luanda, 03 de Novembro de 2023 Atenciosam­ente,

O Colectivo de funcionári­os da DSI.

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