Folha 8

Cónego Apolónio “solta espírito” em defesa de JES (I)

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OCónego Apolónio Graciano manifestou, recentemen­te, o seu “espírito santo” (leia-se indignação, desagrado) contra a malvadez política e histórica dos “apóstatas” que, no dia 10 de Novembro, omitiram, perversa e deliberada­mente, o nome de quem procedeu, há pouco mais de 20 anos, ao lançamento da primeira pedra daquilo que é hoje o Novo Aeroporto Internacio­nal de Luanda (NAIL): o de José Eduardo dos Santos! Contudo (porém, todavia, não obstante), manda a verdade dizer que nunca se ouviu posição idêntica do padre Apolónio Graciano durante o consulado de José Eduardo dos Santos, quando, este, também, tentou, de forma vã, ofuscar e banir publica e politicame­nte o nome de Agostinho Neto da nossa História. Seja como for e apesar de ferido de legitimida­de moral, o “xinguilame­nto” do padre Apolónio Graciano tem razão de ser. Ele atira-se de cabeça contra a omissão dolosa do nome do presidente emérito do MPLA e antigo chefe de Estado angolano da História da construção do NAIL pelo “novos senhores”. Fê-lo em vídeo que circula à velocidade da luz nas redes sociais. O clérigo deixou um directo e claro aviso à navegação. Alinho no mesmo diapasão que o filho do casal Sabino António Graciano e Maria Teresa André para “make noisar” em torno do mesmo assunto, começando por considerar ser uma malvadez política e injusta de todo tamanho o facto de não se ter invocado o nome de José Eduardo dos Santos durante a cerimônia de inauguraçã­o do NAIL, sentenciou neste TOP e seguinte o jornalista Jorge Eurico.

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