África do Sul nega aterragem de avião da TAAG por dívida
As autoridades da África do sul estiveram de 16 à 22 de Novembro, a negar ceder autorização de aterragem ao avião de bandeira nacional, TAAG, que pretende escalar a cidade da Praia, Cabo Verde, para descolar a comitiva da Selecção Nacional de Futebol Sénior Masculino para as Ilhas Maurícias. Assim a selecção nacional de futebol sénior Masculino entre equipa técnica, jogadores e responsáveis da FAF (Federação Angolana de Futebol) ficaram, por vários dias, retidos na cidade da Praia, onde defrontaram Cabo Verde em partida da primeira jornada da fase de qualificação ao Mundial 2026. A denúncia feita anteriormente foi, no 30 de Novembro, confirmada ao F8, por Mateus Kambila da FAF. “O problema não era da FAF até porque o presidente Artur de Almeida, tem boas relações, enquanto presidente da COSAFA, com as entidades do Futebol da África do Sul- SAFA. O problema prendia-se, ao que soubemos com uma dívida, ou seja, falta de pagamentos de estadia e sobrestadia de aviões da TAAG, companhia aérea nacional com as autoridades aeroportuárias sul africanas que precisavam de ser resolvidas”, asseverou.
Para eo dirigente desportivo le foi preciso ginástica ee vários autores, incluindo da alegando-se problemas de “ordem burocrática da parte da operadora de transportação”. A mesma fonte esclarece que “o problema não é a falta de dinheiro, mas sim com a operadora que aguarda por uma autorização para aterrar na África do Sul”.
O Folha 8 apurou que a aeronave da TAAG que desde quinta-feira não consegue autorização das autoridades sul-africanas para chegar a Cabo Verde com trânsito para as terras de Mandela, é a mesma que tem a responsabilidade de transportar os Palancas Negras e os Tubarões Azuis, (designação oficial da selecção de Cabo Verde). Os Tubarões Azuis defrontam para a segunda jornada da fase de qualificação ao Mundial 2026 a selecção de Eswatini na África do sul, ao passo que os Palancas Negras devem seguir viagem para as Ilhas Maurícias. GJL