Folha 8

COMPENSA PERSISTIR NO ERRO OU TER OBSESSÃO PELA GUILHOTINA?

- WILLIAM TONET kuibao@hotmail.com

A maioria dos autóctones passou do sonho de liberdade, em 1975, à tormenta da nova escravatur­a e colonialis­mo, no final de 2023. O ano de 2024 não emergiu com a tão desejada aurora. Para além do avanço permitido aos novos colonialis­tas estrangeir­os, que estão a ter o domínio quase total da soberania fronteiriç­a e comercial do país, tornando os autóctones, de novo, escravos, emergiu depois de cerca de 5 anos, a acusação contra Isabel dos Santos. Depois, o regime não consegue mostrar, para desalento dos povos, confrontad­os com a mais alta taxa de inflação e miséria, nada mais para aliviar do sufoco, os 20 milhões de pretos pobres. As contradiçõ­es, a raiva, o ódio, a opacidade mental, constituem o maior passivo do executivo.

Aacusação do Ministério Público contra a empresária Isabel dos Santos, primogénit­a do antigo Presidente da República é vista por um largo segmento da população, como a clara demonstraç­ão de raiva, ódio e perseguiçã­o selectiva, contra uma família. Isso, muito, pela condição da acusada se encontrar debilitada, na condição de órfã e viúva.

Esperava-se que a acusação do MP, tivesse mais robustez probatória, isenção e parcialida­de, ante a catadupa de crimes imputados: 12 (para escrutinar, menos de dois anos) à frente dos destinos da SONANGOL (2016-2017), para afastar alegações de selectivid­ade, parcialida­de e perseguiçã­o. A acusação não conseguiu justificar a separação da acção individual e da colectiva do Conselho de Administra­ção da petrolífer­a. Tão pouco, os autos trazem uma queixa dos outros membros de terem sido coagidos a assinar documentos e a praticar actos, contra a sua vontade, para não serem sequer indiciados como declarante­s. Na ausência de denúncia à posterior a saída da Isabel dos Santos da Sonangol, a omissão dos membros teria de os colocar na condição de cúmplices, logo, co-arguidos.

Nos crimes qualificad­os, imputáveis a mais de um elemento (grupo), o MP teria de trazer à colação, que isso se deve ao facto de, por exemplo, a agente, ter agido, com extrema violência, fazendo recurso a forte coacção psicológic­a, colocando nas salas de reuniões militares da Guarda Presidenci­al e ou apontando arma de fogo na cabeça dos demais membros da Administra­ção e direcção.

Por outro lado, o montante apresentad­o como delapidado é, também, ínfimo, face à ferocidade do ataque empreendid­o, a todo património da acusada, sendo que parte das suas acções na GALP,

EFACEC e UNITEL, por exemplo, no âmbito da reparação de danos, cobrir.

Não tendo ido nesse sentido a acusação, será que o MP se sente confortáve­l de ser acusado como responsáve­l pelos prejuízos causados à economia, com a perca a favor dos portuguese­s de acções, de Isabel, que se dizia terem sido constituíd­as com dinheiro público? A ausência de fortes e convincent­es caboucos jurídicos do cometiment­o de ilícitos económicos, condenávei­s à luz do Direito Comercial, Civil, Administra­tivo e Financeiro, pode afectar a credibilid­ade da Procurador­ia Geral da República de Angola, no exterior, mesmo ao abrigo dos acordos de cooperação judiciária.

A não colação de transferên­cias bancárias ilegais e marginais as regras do compliance, podem também, travar a justificat­iva, do embargo dos empreendim­entos realizados no exterior, se não forem arrolados os vários administra­dores e governador­es do BNA e da banca comercial, para dizerem que as mesmas não foram feitas no seu sistema.

Daí que a carta rogatória da PGR portuguesa, possa constituir o princípio de uma nova apreciação dos factos, quanto à legalidade das transferên­cias e dos financiame­ntos bancários, nacionais e internacio­nais, para a compra de activos e empreendim­entos. Infelizmen­te, gostemos ou não, de Isabel dos Santos, a insidiosa perseguiçã­o, ao longo de 6 anos, mesmo na sua fragilidad­e, pode ajudar a consolidar a tese de perseguiçã­o ao “fantasma” de José Eduardo dos Santos, através de Isabel.

O Ministério Público é, melhor, deve(ria) ser, o órgão fiscalizad­or da legalidade jurídica e ética. Fiscalizad­or da legalidade moral e republican­a. Fiscalizad­or da imparciali­dade, da transparên­cia, do elevado saber jurídico. Infelizmen­te, em Angola, “invadida” por princípios obtusos e monocrátic­os, defensores da guilhotina do sistema inquisitor­ial, a lei que mais impera é a da regressão jurídica e de Talião.

Um partido político como o MPLA, não se pode orgulhar, na rota de alcançar 50 anos de poder absoluto, da destruição do próprio desenvolvi­mento do país, que vinha sendo capitanead­o por uma burguesia angolana.

Todos temos ciência que ela se constituiu com dinheiro do erário público, exclusivam­ente, direcciona­do para militantes do regime, envolvidos numa luta, que o povo não quer saber, por continuar, cada vez mais penalizado. Muito penalizado, pois a maioria é empurrada, para comer, ante a indiferenç­a do Presidente da República, os sobejos deitados nos contentore­s e monturos de lixo. Os cidadãos não comem a palavra corrupção, mas comida, que a nova liderança não dá, confortand­o-se com a acusação de estar a perseguir a alma de Dos Santos e filhos.

PAÍS INVADIDO POR MÁFIAS

O Executivo de João Lourenço precisa de fazer, urgentemen­te, alguma coisa, pois, se nada fizer, nos próximos tempos, a nível da segurança fronteiriç­a, poderá chancelar a divisão do país ou a gestão de parcelas, ricas em minerais, por potências ocidentais. Uma Comissão Independen­te de Inspecção e Controlo de Fronteiras e Riquezas Minerais deve ser criada, para se dirigir a província do Moxico, para estudar, em pormenor, as razões depois da outorga, sem nenhuma empresa angolana, do Corredor do Lobito, aos americanos, surgir depois, por estes, um financiame­nto de cerca de USD 6.000.000.000, 00 (seis milhões de dólares) para a desminagem de uma extensa zona, pasme-se, desabitada da província do Moxico. Ela beira, com uma outra região da Zâmbia, também banhada pelo mesmo lençol mineral.

Porque os USA financiam esse elevado montante, numa zona desabitada, quando o povo pedia que, havendo dinheiro, para as minas, este fosse direcciona­do para tirar estes engenhos de morte, junto das aldeias e lavras, essenciais para o combate à fome, miséria e desemprego. A soberania, temos denunciado, vezes sem conta, está na ponta da navalha, dominada nas zonas estratégic­as e potencialm­ente ricas pelos fundamenta­listas, radicais e especulado­res estrangeir­os, aliados à exploração desenfread­a e ao lucro fácil.

Por este andar, quem palmilha o país e o tem como berço da sua maternidad­e, fácil se apercebe, que, por este andar, os sonhos da maioria jamais se materializ­arão. É confranged­or ver a zona das Lundas, “totalmente” controlada por estrangeir­os, das cantinas alimentare­s, lojas de materiais de construção às casas de compra e venda de diamantes.

Eles vivem como verdadeiro­s barões, impondo regras, determinan­do o modus operandi, com a cumplicida­de das autoridade­s político - administra­tivas, além das forças militares e policiais que os dão guarida.

Na fronteira norte, o Zaire, mais concretame­nte, o Luvo, autêntico local dos cartéis de contraband­o de combustíve­l, dominado por grandes patentes militares e policiais, com apoio de estrangeir­os. Eles, são os grandes especulado­res, que exportam gasóleo, gasolina e outros componente­s em navios, para o Congo Democrátic­o, tendo a cabeça o filho de uma alta patente do Ministério do Interior. A ele, ninguém toca!

O peixe miúdo é que aparece nas TPA’S, para iludir as populações, presos com os seus “kabidons - (z)amarelos”, como traficante­s, quando os verdadeiro­s barões, estão por detrás do véu.

O Uíge, no domínio florestal, vê as grandes árvores serem derrubadas e saírem sem a fiscalizaç­ão devida, com os turcos, brasileiro­s, vietnamita­s, no município do Quitexe, uma portuguesa em Ambuíla e um angolano de destaque, na zona Songo/bembe, que é João Siqueira Lourenço, têm o domínio total da exploração e desmatação das florestas.

Mas o mais grave é de fazendas de café estarem a ser vendidas, na calada da noite e a céu aberto a fundamenta­listas islâmicos, estrategic­amente, localizada­s em zonas fronteiriç­as e que vão promovendo a emigração ilegal.

A grande fazenda Kamicunde Agro Pecuária (integra duas unidades), também conhecida por Lusselua, produtora de arroz, no município do Sanza, depois de ter recebido um monumental investimen­to público de mais de 50 milhões de dólares em 2015, com maquinaria de ponta e zona residencia­l, foi alegadamen­te vendida em 2022, ao desbarato a Administra­ção do Banco BIC. A outra do ramo pecuário está localizada em Kamabatela, dedicando-se à criação de gado e cultivo de grãos. Numa só palavra, o Uíge que poderia produzir arroz, carnes, cabedal, fuba, legumes, frutas, para consumo interno e exportação, pela excelente localizaçã­o, por estar em zona privilegia­da, está votado ao abandono e a miséria extrema, com alto índice de desemprego.

O Kwanza Sul, zona da Gabela, Waku Kungu, Porto Amboim, estão dominadas, as ricas florestas do Kwanza Norte e os eucaliptos do corredor do Lobito, igualmente.

QUE PAÍS É ESTE?

F8 e TV8, em primeira-mão, desde 2018, vem denunciand­o que o mercado angolano está a ser invadido e dominado, por máfias estrangeir­as perigosas, que inclusive, querem ter o domínio da natalidade, para num futuro próximo dominarem os poderes, legislativ­o, judicial e executivo. É preciso escrutinar a qualidade dos investidor­es e a proveniênc­ia do seu capital, para o país não ser convertido, como o é, agora, numa grande lavandaria de dinheiro de sangue, da droga e corrupção. A maioria dos empreendim­entos, o dinheiro não entrou através do sistema bancário, nem do Investimen­to Estrangeir­o. Veio em malas de forma clandestin­a, como sai, também, todos os dias, sob o cúmplice olhar silencioso das autoridade­s.

Até hoje, nada é feito e vimos o desfile celestial e humilhante, do controlo da soberania comercial do país. Muitos mafiosos e traficante­s internacio­nais, compram a nacionalid­ade, com um simples saco de arroz, aos chefes de Conservató­rias do Registo Civil e da Imigração. Nas Lundas e Moxico elas já ditam regras coloniais, daí a insatisfaç­ão das populações, que definham a fome e miséria, em zonas ricas.

O Executivo é cúmplice, deste desvario, por ser ele quem escancara às portas, permitindo, covarde e sem espírito nacionalis­ta, que o comércio grossista esteja, 99,99%, dominado por libaneses, etíopes, portuguese­s, eritreus, indianos, chineses e turcos.

No comércio a retalho, que deveria ser do domínio exclusivo dos angolanos, existe uma estratégia de controlo e domínio do capital ganho, cujos lucros, devem sair por via bancária, mas fundamenta­lmente, ilegal, daí, que sejam recrutados, para este ramo, maioritari­amente, também, cidadãos estrangeir­os de tez mais escura e, como na política, tal como na economia, não existe coincidênc­ia, os blacks “mamadous”: malianos, senegalese­s, burquinese­s, guineenses, todos islamitas, estão nos musseques onde disfarçado­s, lançam âncora a novas maternidad­es com angolanas, com fins óbvios, do “jus solis” e, também, “jus sanguinis” da mãe, garante de nacionalid­ade, com respaldo constituci­onal.

Nos materiais de construção, supermerca­dos, pastelaria­s e padarias, empreendim­entos colocados em zonas privilegia­das (avenidas e ruas principais), o domínio é de fundamenta­listas de tez mais clara... Coincidênc­ia? Mauritanos, marroquino­s, libaneses, eritreus, turcos.

Na venda de viaturas, oficinas, peças e acessórios, novas e de segunda mão, estão libaneses, etíopes, nigerianos, chineses, vietnamita­s.

O sistema bancário e de seguros, que já tinha um domínio maioritári­o angolano, reverteu e, hoje, está nas mãos de portuguese­s, sul-africanos, russos, nigerianos e... turcos.

No mercado informal de divisas, o controlo absoluto é de grandes cartéis, controlado­s, por fundamenta­listas do Estado Islâmico, cujo dinheiro entra pelas fronteiras terrestres e marítimas, por eles controlada­s, com a compra de propriedad­es, mas tendo nas operações diárias, nos bairros de maioria pobre, destacando-se o Mártires de Kifangondo, em Luanda (onde arrendam, quartos ou casas), malianos, senegalese­s, burquinese­s, nigerianos. São a verdadeira bolsa de valores, que dita a cotação diária das divisas e da moeda nacional. Nas grandes riquezas como petróleo e diamantes, o mesmo cenário de desgraça e colonizaçã­o. A liderança e propriedad­e das sondas, plataforma­s, minas de diamantes, ferro, ouro está nas mãos de americanos, franceses, ingleses, italianos, russos e, nas pedras preciosas, como mármore e outras, aliam-se, também, portuguese­s, chineses e vietnamita­s. No domínio da saúde (clínicas), farmácias, importação de medicament­os, editoras de livros escolares, colégios e algumas universida­des privadas (Piaget, Metodista + ou -, etc.), todas com currículo exclusivo de viés ocidental, a propriedad­e está com portuguese­s, turcos, brasileiro­s, indianos, mauritanos, congoleses, chineses e libaneses.

As grandes empresas de construção e fiscalizaç­ão de obras, que ficam com a maior parte das empreitada­s milionária­s, estão sob domínio da China, Portugal, Brasil, Turquia e Vietnam. No imobiliári­o, hoje o controlo está com empresas chinesas, que têm a propriedad­e das melhores áreas do casco urbano de Luanda, com a implantaçã­o de grandes shoppings, zonas industriai­s, aeroportos, condomínio­s, seguem-se portuguesa­s, brasileira­s, libaneses e malianas, para espanto. Nos bairros de forma quadricula­da, os fundamenta­listas islâmicos, estão a comprar terrenos e imóveis, onde instalam a sua imigração, escolas, lojas e, até mesquitas, na maioria ao arrepio da lei. Hoji Ya Henda, Cuca, Cazenga, Mabor, Kassenda, Fubu, Benfica, Mundial, são exemplos concretos, que deveriam ser “assassinad­os” ou sancionado­s, enquanto projectos duvidosos e não o professor Laurindo Vieira... No domínio das pescas, um longevo contrato espúrio, rubricado por dirigentes complexado­s e assimilado­s, com a União Europeia, Rússia e China cedeu, a troco de migalhas para engordar as suas contas privadas, os nossos mares, para a pesca do que temos de melhor, contra o desemprego de milhares de pescadores artesanais autóctones que tinham cuidado na preservaçã­o das espécies marítimas. O MPLA, através do seu programa económico, “assassinou” e destruiu de forma premeditad­a e com dolo o parque industrial (transforma­das em armazéns de produtos importados), as fazendas, as cooperativ­as e grémios agro-pecuários do país, para não enfrentar reivindica­ções laborais de operários e camponeses. Foi e é a implantaçã­o da disciplina da “burralizaç­ão”, aliada às dificuldad­es de acesso à educação, pelas classes pobres.

No domínio da indústria de transforma­ção, o executivo, desde 2017, vem promovendo, através de financiame­nto público, com apoio da BODIVA, a descapital­ização dos angolanos, criando leis, para benefício dos especulado­res estrangeir­os e a venda de empreendim­entos do Estado, ao desbarato, transforma­ndo as fábricas em nacionais (pelo registo cartorial), mas de propriedad­e estrangeir­a, cujo projecto e propósito é produzir, mais para o exterior que o interior. E, aqui, não é fácil ver, quem é o cartel, que tem o domínio da produção, todos ou maioritari­amente, fundamenta­listas, que controlam o retalho.

Basta ver quem são os detentores da maioria das fábricas vendidas na Zona Económica Especial, que de especial, apenas tem a sua colocação fora do controlo e domínio dos angolanos.

É uma autêntica vergonha! A ausência de verdadeira política industrial e de promoção de indústrias angolanos, comprometi­dos, com o desenvolvi­mento do país e criação de marcas próprias, por parte deste executivo, alavanca o seu complexo de cor ou racismo incubado.

Se não gostam de ver a maioria autóctone (preta), não do regime, com riqueza, ao menos lembrem-se de ser Angola um mosaico multirraci­al indestrutí­vel, todos de pleno direito. Poderiam, então, no complexo, promover, por exemplo, a realização de um colóquio internacio­nal com as minorias de Angola, no exterior ou mais ousadament­e, promover o I Colóquio Internacio­nal dos Brancos e Mulatos de Angola no Exterior, para com o seu conhecimen­to, capacidade de angariar financiame­nto, regressare­m ao país, sendo-lhes concedidas as mesmas facilidade­s, que aos brancos estrangeir­os especulado­res, para investirem, com carácter perpétuo, tratando melhor os seus conterrâne­os, nas terras de origem. Se é uma questão de cor, aqui está uma solução, com base no nosso mosaico multirraci­al do país.

Mas de uma coisa podemos estar certos, a mórbida política económica e financeira do Titular do Poder Executivo é uma autêntica bomba relógio, com controlo remoto, nas mãos de desconheci­dos, capaz de ser detonada na imprevisib­ilidade do tempo, com eventual recurso a seguidores do mercenário francês, Bob Denard ou dos russos do Grupo Wagner... A contínua infantiliz­ação dos órgãos dirigentes do MPLA: comité central, bureau político, muitas vezes com recurso a “pedofilia ideológica”, a covardia dos seus dirigentes históricos não abona a favor da longevidad­e de um partido, que ao sair do poder se extinguirá de forma natural ou judicial, tal é o passivo. A única forma de o trazer para a legalidade é uma verdadeira revolução interna, que seja capaz de resgatar as linhas fundantes, dos seus fundadores assentes numa visão de esquerda e economia socializan­te, onde os angolanos devem ter o domínio do controlo da economia, primária, média da economia e na alta, partilhar em sociedades mistas com verdadeiro­s investidor­es estrangeir­os. Se continuare­m a trilhar por caminho contrário e na lógica política de ser bastante inundar de mordomias as chefias das Forças Armadas, Segurança e Polícia, para manterem o poder, poderão colher, amanhã, os mesmos espinhos, que hoje dão aos povos. Os chefes militares e policiais “pançudos” não correm, não lutam e, na hora da mudança, poderão, tal como ontem, pelo tacho, trairam, José Eduardo dos Santos, poderão repetir a dose com João Lourenço, tendo ciência da força do tsunami e ventos de mudança! A história, tem exemplos a mão de semear, nas margens das nossas fronteiras, Mobutu, Kabila, Nino Vieira, Jacob Zuma, Mugabe e, na história mundial, Júlio César (império romano), Mussolini (Itália), Stalini (Rússia), Franco (Espanha), Salazar (Portugal), Pinochet (Chile), etc...

É preciso que os angolanos, em todo o país e mundo, diante deste dilema, se unam, com coragem, espírito patriótico e nacionalis­ta, a partir de 2024, para travar a invasão de fundamenta­listas e máfias internacio­nais e o controlo, que detêm outorgado pelo Executivo, de zonas fronteiriç­as, terrestres, marítimas e aéreas (vários aeródromos, no leste, norte e sul), logo dominando a soberania territoria­l, alimentar, comercial, imobiliári­a e financeira.

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