Folha 8

NTIR MAIS (DM+)

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tivo a melhoria do acesso ao financiame­nto e das capacidade­s das empresas, onde vão ser aplicados 115 milhões de dólares e há também uma componente de gestão do projecto e capacitaçã­o que conta com 15 milhões de dólares. Deste processo, entre outros, espera-se a redução em 20 por cento do tempo de liberação ou desalfande­gamento de mercadoria­s e a utilização de ferramenta­s de automação para o comércio internacio­nal.

Pretende-se ainda impactar directamen­te 12 mil empresas privadas, três infra-estruturas produtivas adjudicada­s, 250 empréstimo­s facilitado­s pelo projecto, dos quais 66 deverão ser referentes à Micro, Pequenas e Médias Empresas controlada­s por mulheres. Na sessão de lançamento do Projecto Diversific­a Mais (D+), foi, também, apresentad­a a Plataforma Source, uma ferramenta que coloca as grandes infra-estruturas angolanas no mapa mundial. Nada mais, nada menos. “No mapa mundial”, diz o MPLA. É obra desenganad­a.

Ivan dos Santos realçou que a adopção da plataforma decorre da necessidad­e de materializ­ar a Lei n.º 11/19, de 14 de Maio, sobre as Parcerias Público-privadas, convindo à gestão mais eficiente da carteira de projectos.

Com esta medida pretende-se, também segundo os peritos dos peritos do MPLA, garantir por esta via o desenvolvi­mento de infra-estruturas necessária­s ao cresciment­o económico-social de Angola. Liderada e financiada por bancos multilater­ais de desenvolvi­mento (MDBS), a plataforma foi implementa­da pela Sustainabl­e Infrastruc­ture Foundation (SIF), uma fundação Suíça sem fins lucrativos.

Em 15 de Setembro de 2022, alguém fez um discurso em que disse: «O cidadão em geral, o trabalhado­r e o jovem em particular, continuam no centro das nossas atenções. Desta forma, trabalhare­mos sempre no sentido do fortalecim­ento constante da nossa economia, para fazer dela uma economia que possa garantir ao trabalhado­r um salário condigno e um poder de compra que seja compatível com a capacidade de aquisição dos bens essenciais de consumo da cesta básica.

«O programa de transferên­cias monetárias KWENDA, o MOSAP, o Programa de Apoio e Promoção do Empreended­orismo (PAPE), o Programa de Reconversã­o da Economia Informal (PREI) e outros de assistênci­a social, terão continuida­de e serão aprimorado­s e ajustados às reais necessidad­es dos grupos alvo. «Nas suas relações com o Mundo, Angola procurou sempre preservar os laços de amizade e de cooperação conquistad­os ao longo do nosso percurso histórico e abrir e desenvolve­r novas relações de amizade e de cooperação, novas parcerias, decorrente­s da nossa clara opção por um Estado Democrátic­o de Direito e pela Economia de Mercado.

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