Ministro representa o país em Washington
Unidos atingiram 2.456 milhões de dólares (cerca de 409 mil milhões de kwanzas) no primeiro semestre, com um saldo favorável ao nosso país. As exportações para os EUA ficaram avaliadas 1.610 milhões de dólares (268 mil milhões de kwanzas) e as importações 845,6 milhões (141 mil milhões). A balança comercial permaneceu favorável a Angola devido à exportação de petróleo e de diamantes em grande quantidade, um comércio que o ministro considerou “vulnerável a choques externos” e necessitado de diversificação com opção por sectores como o florestal, a indústria, agricultura, turismo e serviços. O AGOA é parte da lei norteamericana de comércio e desenvolvimento de 2000 e faculta aos países beneficiários na África Subsariana que ainda não têm um acordo de comércio com os Estados Unidos, o acesso livre ao mercado daquele país.
As autoridades norte-americanas consideram que o documento eleva os esforços africanos de reforma, melhora o acesso ao crédito dos Estados Unidos, obtenção de conhecimentos técnicos especializados e estabelece um diálogo de alto nível sobre comércio e investimento.
As taxas de comércio - AGOA e não AGOA - entre a África Subsariana e os Estados Unidos cresceram de forma substancial desde a introdução desta lei, com os produtos africanos exportados para os Estados Unidos a excederem as importações do continente.
Em 2014 o comércio bilateral abrandou para 50 mil milhões de dólares, depois de atingir os 61 mil milhões em 2013 e os 66 mil milhões em 2012.