Protocolo vai fomentar exportações
O Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA) e a Comunidade de Empresas Exportadoras e Internacionalizadas de Angola (CEEIA) assinaram ontem um protocolo de cooperação que visa o fomento da produção interna com potencial para exportação. O documento foi assinado pelos presidentes do conselho de administração do BDA, Manuel Costa, e do conselho directivo da CEEIA, Agostinho Kapaia, na presença do ministro do Comércio, Fiel Constantino.
O Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA) e a Comunidade de Empresas Exportadoras e Internacionalizadas de Angola (CEEIA) assinaram ontem um protocolo de cooperação que visa o fomento da produção interna com potencial para exportação.
O documento foi assinado pelos presidentes do conselho de administração do BDA, Manuel Costa, e do conselho directivo da CEEIA, Agostinho Kapaia, na presença do ministro do Comércio, Fiel Constantino.
O ministro do Comércio defendeu a prestação de mais apoio às empresas no sentido de aumentarem a sua produção e, por via disso, fomentarem as exportações, com vista a captarem divisas para o país. Para Fiel Constantino, as empresas com potencial para exportação, como as inscritas na CEEIA, precisam de uma série de apoios, daí a resposta positiva do BDA que assim vai colaborar na estratégia de aumento de produção de produtos e serviços exportáveis do país.
“Temos estado a cobrir o défice das importações, direccionando o apoio às empresas com maior capacidade de produção no sentido de fazer crescer e melhorar a balança comercial”, sublinhou.
Por seu turno, o PCA do BDA acredita que, com o protocolo ora assinado, o país está no caminho certo para o crescimento sustentável da economia angolana. Neste contexto, referiu, o intercâmbio de informações entre ambas as entidades e a consequente dinamização de processos vão permitir, num futuro próximo, os incrementos das exportações, a internacionalização das empresas e o consequente estímulo à economia.
Já Agostinho Kapaia, presidente da CEEIA, deu a conhecer que o protocolo vai regular as relações de cooperação institucional, com o fim de potenciar a produção interna para a exportação.
Com este protocolo, acrescentou, a cooperação vai abranger entre outros âmbitos, a identificação de oportunidades de negócio, a negociação de facilidades de financiamento para a produção exportável, o apoio às exportações e a internacionalização das empresas angolanas.