Cavaliers iniciam época com triunfo
Foi uma festa inesquecível”, afirmou LeBron James, após o primeiro jogo da época 2016/17, não prometendo a revalidação do título, mas garantindo que a equipa vai trabalhar muito para isso.
Os Cleveland Cavaliers iniciaram na terça-feira a defesa do título da NBA com um triunfo, ao baterem em casa os New York Knicks por 117-88, no dia em que receberam os anéis de campeões.
Em mais um dia de festejos pela conquista do primeiro ceptro, os “Cavs” chegaram ao intervalo a vencer por apenas três pontos (48-45), mas, liderados por Kyrie Irving, dispararam no terceiro período (8264) e não mais foram incomodados.
Kyrie Irving foi o melhor marcador do encontro, ao terminar com 29 pontos, com 12 em 22 nos “tiros” de campo, enquanto LeBron James também arrancou em grande, ao seu nível, com um “triplo duplo” (19 pontos, 14 assistências e 11 ressaltos).
Kevin Love, com 23 pontos e 12 ressaltos, esteve igualmente em bom plano entre os anfitriões, tal como o suplente Richard Jefferson, que marcou 13 pontos.
Nos forasteiros, Carmelo Anthony, que começou muito bem o jogo, foi o melhor, com 19 pontos.
O 1.º de Agosto e o AS Onea do Burkina Faso decidem hoje, às 15h00, a presença nas meias-finais da 38.ª edição da Taça dos Clubes Campeões em andebol sénior feminino, prova continental que se disputa até domingo na cidade de Ougadogou.
Apesar de jogarem com a equipa anfitriã, as militares são favoritas ao triunfo. A julgar pelas assimetrias entre as duas formações e o desempenho das agostinas na fase preliminar, Filipe Cruz e pupilas, sem grande esforço, vão carimbar o passe para a meia-final.
Para garantir presença nos quartos-de-final, o 1.º de Agosto terminou na primeira posição do Grupo B, com oito pontos, resultado de quatro vitórias, em igual número de jogos. O As Onea do Burkina Faso terminou na cauda do Grupo A, sem qualquer ponto. Para as burkinabes recomenda-se a aposta na defesa, para não serem derrotadas por uma margem considerável de golos. Ao conjunto da casa faltam argumentos técnicos e tácticos, para travar a equipa adversária.
As agostinas, que perseguem o terceiro troféu consecutivo, têm mais uma oportunidade para passear classe na prova de clubes. Ontem, a competição registou pausa geral. As comandadas de Filipe Cruz aproveitaram o dia, para retemperar energias e traçar estratégias para a fase seguinte.
Na etapa preliminar da prova, o 1.º de Agosto derrotou o Asel do Congo-Brazzaville, por 31-19, (13-11, ao intervalo), o TKC dos Camarões, por 36-19 (20-7), o Bandama da Costa do Marfim 4418 (24-10) e Nairobi Watter do Quénia, por 48-19 (25-11).
As militares marcaram 159 golos, sofreram 75 e produziram um saldo positivo de 84, números que evidenciam a superioridade da equipa angolana, que tem grandes hipóteses de alcançar a meta traçada.
Ainda hoje, o ASEl do CongoBrazzaville mede forças com o Aspac do Benim, o TKC dos Camarões defronta o Mikishi do Congo Democrático, enquanto o Nairobi Watter do Quénia joga com o FAP dos Camarões. O desafio entre o TKC dos Camarões e o Mikishi é o mais equilibrado do dia.
O seleccionador nacional de ciclismo, Carlos Araújo “Cecé”, considera que a presença de cinco atletas angolanos no Centro de Alto Rendimento, localizado na África do Sul, até 20 de Novembro, para um estágio, representa um grande ganho para a modalidade no país.
Dadas as especificidades da academia, que é uma das filiais dos Centros Mundiais de Ciclismo, na localidade sul africana de Potchesftroom, destina-se a dotar os ciclistas de referência, vindos das varias partes do globo, de técnicas que permitam evoluir permanentemente.
Além da vertente competitiva, os instrutores avaliam o comportamento individual, social e a capacidade física de cada atleta. O grupo, que se encontra na África do Sul desde o passado dia 16, é composto pelos campeões nacionais de estrada de vários escalões etários, todos afectos ao Benfica de Luanda. São eles: Dário António, campeão nacional de Elite, Mário de Carvalho, de sub-20, Bruno de Carvalho, de juniores e o de Cadetes, Mauro Ricardo
“Um atleta que consiga reunir estes três requisitos, sem sombra de dúvida, tem um grande potencial para entrar no mundo do ciclismo profissional. Se alguns ficarem por lá, ganha o ciclismo angolano. O facto de termos lá cinco atletas já é uma grande vitória. O que todos desejamos é ter uma equipa nossa na mais alta roda do ciclismo mundial”, sublinhou o seleccionador.
Os ciclistas angolanos têm o regresso a Luanda previsto para 21 de Novembro. Um dia antes competem no “Momentum 94.7 Cycle Challenge”, naquela que é a última competição do estágio, no Centro Mundial de Alto Rendimento de Potchesftroom.
Carlos Araújo afirmou que nos seus 35 anos de ciclismo, nunca houve na história da modalidade uma oportunidade como esta, com um número de atletas tão expressivo num Centro de Alto Rendimento, tendo ainda destacado os contactos feitos pelo órgão reitor do ciclismo.
“Foi graças ao trabalho das pessoas que dirigem os destinos da federação, não há dúvidas . Brevemente vai haver eleições. Espero que quem venham a assumir o cargo, tenha em conta o trabalho feito anteriormente, e prime pela continuidade”, salientou.
Segundo Carlos Araújo, situações do passado levam-no a temer que voltem a ocorrer, sempre que um novo elenco tome posse na Federação Angolana de Ciclismo (FACI).